sábado, 22 de janeiro de 2011

Olhe aqui...

Hoje estou sem vontade de puxar conversa.

Explico: tenho enorme interesse nos temas educacionais e fiquei bem desconcertada ao ouvir e ler com mais detalhes as justificativas do MEC ao rol de sucessivos eventos ligados ao ENEM, assim como perceber que as queixas de milhares de estudantes prejudicados pelas questões técnicas ficarão sem uma solução.

Outro motivo: você não está  muito disposto a conversar. O silêncio aqui, quebrado  apenas pelos blogueiros receptivos, que entendem muito bem a questão do oferecer e não receber, mexe com a minha disposição. Bateu, portanto, um desestímulo. A fase passará, mas hoje estou assim, porque não sou santa e nem perfeita. 

Até a próxima!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O tempo na redação tuiteira de hoje

O tempo é um excelente modo de puxar conversa, concorda comigo, caro leitor? Hoje na minha página no Twitter encontrei algumas menções interessantes centradas nesse tema. Fiquei atenta e pensei en trazê-las para cá. Examine-as comigo; elas são objetivas e contextualizadas. Você perceberá as intenções de variada ordem na frase tuiteira.Veja como são descritivas, além de fundamentalmente sensoriais, trazem informações geográficas e não escondem a expressividade  e a percepção social social de quem as redige. 

O céu nublado? É curitibano. A foto do bairro Boa Vista? É do Fabio Cequinel, do Quintal da Escola - 21  jan. 2011
















aqui no Boa Vista: Tempo carregado mas ainda sem chuva, sem vento, temperatura 23c
(Quintal da Escola)


Tenho certeza de que o mar me espera logo ali no andar de baixo de minha casa, tamanho é o calor e sol que está fazendo em Blackrivercity.:)
(Be Neviani)


gente, vai ser um dia de sol esplendoroso!( chic,a palavra) eu vou sair c a bike.
(ThBeth)

A meterologia virou sinônimo de notícia.
(Miguel Sanches Neto)

Madrugada e manhã chuvosas em Belém. Estamos no inverno amazônico e esse clima traz sempre problemas de saúde.
(Onizes Araújo)

Interaja !  - Será que você também está atento às mudanças do tempo aí  no bairro e na cidade onde reside? Que tal descrever como ele está agora?

Aqui no bairro Mercês a manhã está bem úmida. O farto arvoredo presente na região guarda intensa umidade e os galhos e folhas que caem com a chuva e o vento na madrugada têm dado um trabalhão aos varredores de rua. Veja o que informa tecnicamente o Simepar    

Até a próxima!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Enem? Não dá mais ...

Foi no Jornal Nacional que eu soube da anulação de quase 15 mil redações dos participantes do Enem 2010. Mais adiante abri um dos links do UOL Educação e entendi melhor a preocupante notícia. Aqui entre nós, prezado leitor, muitos candidatos são realmente incapazes de elaborar um texto dissertativo com adequação à proposta. É necessário conferir se as  provas anuladas realmente desatendem ao exigido no exame de escrita. Paira, entretanto, enorme suspeita sobre a correção. Os organizadores precisam oferecer uma explicação ao fato.




A realidade  -  O que eu vi nas redações do ano de 2009, quando participei como corretora, é decepcionante. Um corretor competente e criterioso não poderá ignorar as recomendações de anulação e da atribuição da nota zero, mas diante do rol das queixas estudantis ( Estadão, 15 jan. 2011) concordo que  os organizadores do Enem precisam eliminar qualquer dúvida dos participantes que tiveram as redações zeradas.


Há um histórico de ocorrências bem atrapalhadas no exame, hoje  bastante desacreditado entre os estudantes; nem preciso recordar da lista de eventos entristecedores, concorda comigo, leitor? Aguardemos o que dirá o ministro Fernando Haddad; a questão é grave. Mais detalhes da ação da justiça diante das queixas estudantis? Confira a reportagem de Rafael Targino, do UOL Educação.

Até a próxima!

Promessa é sempre uma dívida

A foto é meramente ilustrativa, porque estou sem câmera fotográfica, mas a minha escolha sempre recai para os grelhados: hoje peguei uma porção de salmão,  arroz integral,  lentilhas com um pouquinho de caldo, salada bem composta com folhas bem tenras de agrião, rodelas de cenoura e tomate, além de uma fatia de abacaxi extremamente doce. Tudo delicioso. Paguei R$9,80, no Ponto Quilo Grill, situado ali no  Bigorrilho, o bairro que fica nos limites do Mercês e Champagnat.

Amostra deliciosa; também composta lá no Restaurante Grill: folhas de rúcula, tutu de feijão, arroz integral  e bife empanado. Arquivo pessoal cel de 2010


O maior silêncio - Não apareceu até agora ninguém para compartilhar detalhes sobre o almoço de hoje, mas como promessa é dívida a descrição do primeiro parágrafo está aí, caro leitor.

Até a próxima!

O que temos para almoçar hoje, hein?

Hoje o meu prato aí embaixo está vazio; sairei com a minha filha para almoçar nos arredores de casa, uma vez que tenho apenas comidas nortistas (vatapá e maniçoba) congeladas, mas na volta para casa  prometo descrever o que coloquei dentro do meu prato. Penso que será interessante trocar informações com você. Está disposto?

Um dos prazeres da vida é comer bem; sem ditaduras ou patrulhamento. Bom apetite!

Adoraria saber o que você selecionou para o almoço de hoje; que tal? Virá aqui compartilhar descrições sobre as gostosuras que saboreou? A troca informativa será certamente bem diversificada, ainda mais se você aparecer com pormenores quanto aos ingredientes, cores e texturas e sabores. Leitores de outras regiões têm determinados temperos e gostosuras coadjuvantes ao alimento básico, não é mesmo? Credo! Só de escrever sobre comida já fiquei com fome...


Até a próxima!

A geografia chuvosa e a indiferença dos políticos no Brasil

A questão do clima no Brasil, tomada ao pé da letra, mostra que nos estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste vivemos o Verão, ao contrário do Norte e Nordeste, em temporada de Inverno, caracterizada pela maior incidência da chuva, mas deu a louca nos extremos: chove no país todo, porém na contabilidade das excelências, que vivem a tradicional temporada esticada de recesso muito bem remunerada, a vida é um eterno verão espetacular. A charge do conterrâneo JBosco é ilustrativa, concorda comigo, leitor?.

A ironia do Benett, via Gazeta do Povo, merece destaque!










A chuva no país - Aqui em Curitiba chove e chove; acompanhe o que indica o Simepar. Estou com algumas sacolas com lixo descartável para colocar lá fora, mas a chuva não tem permitido. apresenta-se intermitente. Será que você poderia interagir comigo, caro leitor, e relatar ligeiramente como anda o tempo aí na sua região, assim como alguns dados da interferência da temporada chuvosa na sua rotina? Tenho leitores espalhados pelo Brasil. Ficaria bem feliz se pudesse reunir dados pontuados nesse quesito. Você tem enfrentado problemas para se locomover de casa ao trabalho e não encontra dificuldades no retorno? Interaja.

Cadê as excelências? - Ontem li e retuitei diversos comentários dos meus conterrâneos no Twitter; eles ofereceram um panorama em tempo real da chuva que castigou a capital paraense; na hora peguei o telefone e constatei pela voz familiar que o canal da Tamandaré estava transbordando, assim como na região do bairro do Marco e arredores a situação nas ruas estava descontrolada. Será que o prefeito, os vereadores, os deputados estaduais e toda a tropa política ao menos sabe o que é viver sob a chuva em condições de difícil locomoção? Chove pelo país todo, mas as excelências estão recolhidas, sob a proteção do conforto patrocinado pelos cofres municipais, estaduais e da abastada verba federal. Na minha querida Belém a população sofre com o descaso das autoridades e a passividade acordada entre os gestores públicos e a sua camarilha bem remunerada.

É impossível não destacar a fina ironia do JBosco ao retratar a vida das excelências diante das agruras pelas quais passa o cidadão,sob a chuva intermitente no Brasil

Na época da campanha política vi aqui pelo bairro Mercês um candidato a circular pelas ruas em pleno domingo matinal. Quero vê-lo saltitar agora pelas ruas e a cantar a sua toada debaixo da chuva curitibana, mas sabe quando ele sairá do seu conforto patrocinado? Nunquinha. Já garantiu o seu salário; o povo que se proteja da chuva, ande com galocha, chame o encanador e aguarde os dias de sol.


A generalização - Eu, sinceramente, não reelejo e nem voto em político profissional. Permito-lhe apenas um mandato, porque eles esquecem como é a realidade e alçam voos inadmissíveis. Discorda de mim, leitor? Muitas vezes erramos ao generalizar as situações; se você tiver um exemplo de atuação política que destoe das minhas habituais críticas, por favor, indique o que ele tem feito de diferente dos demais. Deve ser uma exceção; merece destaque. 

Até a próxima!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Enem e Sisu? Acompanhamos mais uma...

Eu já tinha prometido ficar de fora, mas não consegui, porque as trapalhadas e a zanga que o Enem e o Sisu andam provocando nos estudantes não podem ser desconsideradas pelos que trabalham com a educação, assim como pelos pais e responsáveis pelos jovens, inscritos nesse exame nacional muito pretensioso. A prova do que advirto? Acompanhe os comentários feitos pela dupla aqui:  Marcela Gonçalves (participante do Enem 2010) e a Tatiana Duarte (jornalista e também participante do Enem 2009). Elas pontuam questões preocupantes centradas no dito e não feito, no declarado e não encontrado. Coisa séria.

Análise urgente! - Além da lentidão no processo de inscrição no Sisu e a demissão do presidente do Inep uma análise estrutural do exame precisa ser feita sem paixão partidária ou oportunismo corporativo. Foi muito apressada a implantação do modelo seletivo com esse insatisfatório caráter nacional, minha gente. Avistar as falhas (UOL Educação, 18 de jan.2011) tem sido uma constatação, mas...


A ilustração é uma das diversas do cartunista Waldez


Sugestões - Jornais e revistas precisam ouvir especialistas no assunto e estender a reflexão, porém devem desviar dos que têm qualquer relação com a organização do Enem ou são subordinados aos órgãos governamentais. A razão é óbvia: qualquer crítica, mesmo construtiva, será munição ao costumeiro rol de retaliações. Ouvir em off pode ser uma alternativa. O leitor, envolvido com o exame direta ou indiretamente, será o grande beneficiado e os participantes do Enem serão mais entendidos, quando esbravejam e reclamam justificadamente.

O MEC disponibilizou um telefone para contato: 0800-61-61-61. Boa sorte; se conseguir ser atendido, conte aqui a novidade.

 Até a próxima!

No Verão não falta trabalho ao jardineiro

Bom dia, leitor! Quer saber uma pequena história sobre a oferta e a procura? Ontem, lá pelo finalzinho da tarde, eu e minha filha fomos até ao pé da amoreira, mas não foi para colher as deliciosas amoras, uma vez que não é época de frutos madurinhos, mas sim para podar os galhos da pequena árvore que fica no jardim de casa. Não foi uma tarefa fácil, porque não tenho aquela tesoura própria para cortar galhos ou aparar a grama.

Aflição encerrada -Alternamos a subida na escada e nos penduramos nas pontas dos galhos para cortá-los com uma faca bem grande que tenho em casa, mas conseguimos tirar os maiores ramos, pois eles já alcançavam a fiação elétrica. Agora, felizmente, não ficarei mais tão aflita com a ventania que aparece acompanhando a chuva no verão curitibano. Ela sempre fazia os galhos se misturarem aos fios.

Com a frequência da chuva no Verão a poda das espécies verdes é uma necessidade; minha amoreira e primavera são exigentes - Arquivo pessoal, 2010

Entenda melhor - O leitor talvez fique a se perguntar: mas por que você não chamou um jardineiro ou alguém que entenda do riscado? Pois é, meu caro, eu fiquei durante muitos dias a procura do Seu Vicente, o jardineiro que mensalmente apara a grama e poda os galhos da amoreira e da primavera, duas espécies que aqui se desenvolvem, mas ele estava viajando. Quando, finalmente, consegui espaço para uma breve conversa ao telefone ele veio com essa:

- Ahahahahah....professora, estou com muito trabalho. Não vai dar agora. - Diante da minha necessidade eu insisti :
- Nem no sábado? Os galhos da amoreira já estão grandes. Quando venta e chove eles se enroscam nos fios ...- ele interrompeu a minha súplica e disse:
- Não sei não, não tenho como marcar um dia. Tenho muito trabalho agora! - Sem sucesso no meu propósito agradeci e desliguei. O resto da história o leitor já sabe.

Conclusão -  Vamos à lista? Aceito ajuda, prezado leitor.

> Podar galhos de árvores e aparar a grama é um serviço de grande demanda; vale a pena investir na compra de uma máquina destinada a essa finalidade.

No céu curitibano as nuvens escuras são constantes em pleno Verão; as plantas se desenvolvem e há trabalho em abundância aos jardineiros - Arquivo pessoal, 2010

Exemplo rentável - Há quem precise de ajuda para aparar grama e cortar galhos das árvores, portanto se o que é comum ver nos filmes - o garoto que apara a grama dos vizinhos e junta um bom dinheirinho - se levado à risca aqui daria para um jovem ou qualquer pessoa não ficar sem um ganho remunerado. Cada vez que chamo o jardineiro para aparar a grama - o meu jardim é bem pequeno! - o serviço custa R$30,00. Para cortar os galhos?Hum..., ai depende... como costuma declarar o Seu Vicente. É ...depende mesmo.

Interaja - Na sua casa há necessidade de um jardineiro para a poda das espécies verdes e grama no jardim? Você mesmo coloca a mão na tesoura ou na máquina de aparar a grama? Sei que alguns dos meus leitores moram em casa e conservam jardins e quintais; adoraria ler as observações que eventualmente possam deixar na caixa de comentários. O convite vai bem certeiro ao Adhemar e ao ao Valdir

Até a próxima!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Algumas curiosidades sobre construções escolares e educação

Tenho especial interesse sobre a história das construções escolares e hoje reuni algumas perguntas para dividir com você, prezado leitor. Eu não sei a maioria das respostas, mas se você está disposto a conversar sobre os motivos pelos quais elas provocam a curiosidade, por favor, não hesite em trocar ideias comigo.

Inúmeros detalhes - As imagens em destaque são meramente ilustrativas; tenho outras que ressaltam aspectos determinados, por exemplo, o modelo arquitetônico ou o descuido com a aparência externa e ainda a ausência ou presença de ajardinamento e alguma preocupação com o paisagismo regional, além da perspectiva do material de boa ou má qualidade empregado na construção.  Muitas pessoas não costumam observar atentamente os prédios escolares públicos, talvez porque estejam distanciadas das reflexões sobre o emprego do dinheiro entregue aos governos municipais e estaduais para que construam, conservem e qualifiquem o bem-estar das crianças e jovens abrigados na construção escolar. É um aprendizado, eu garanto.


O centenário Instituto de Educação do Pará estava sob pintura externa; fiz questão de fotografar o belo exemplo de arquitetura escolar-  Belém, out. 2010


1- Quem é o secretário municipal/estadual da educação no seu município ou estado?
2- Quem autoriza a construção de uma escola pública no município?
3- Será que o projeto de construção passou por uma licitação?
4- O que é levado em consideração na hora da construção de uma escola municipal ou estadual?
5-Por que as reformas nas escolas acontecem sempre no início do período letivo e não durante o recesso escolar das férias?
6-Por que algumas escolas têm aparência externa melhor do que outras? O que determina a falta de cuidados com o edifício escolar?
7- Por que algumas escolas têm ar de abandono?
8- Por que nem todas as escolas têm um jardim ou área de convivência sob um arvoredo regional?
9- Interessa às secretarias educacionais municipais e estaduais um estudo sobre a relação entre arquitetura e educação?
10- Será que o prefeito e o governador têm explicações para as contradições das administrações escolares nos bairros e municípios dentro das suas abrangências?
11- Será que vereadores, deputados, senadores, prefeitos e governadores matriculariam seus filhos nas escolas públicas?
12- Você estudou em escola pública? As lembranças que guarda do prédio escolar são agradáveis?
13-  Você costuma observar as construções escolares públicas no seu trajeto de casa ao trabalho? Poderia detalhar o que avista? Recorda-se do nome dessas escolas?


Fiz um passeio pelo bairro Jardim das Américas e encontrei a escola acima com a aparência externa bem cuidada; por que outras não conseguem? Curitiba, 9 nov. 2010


Pesquisa interativa -  Seu pudesse pesquisar formalmente asseguro que levaria adiante as questões acima; tenho certeza de que o leitor gostaria de saber as respostas ao grupo de curiosidades arroladas. Tenho aqui muitas hipóteses, mas ainda é pouco do muito que eu me pergunto, mas agora tive uma ideia: transformarei as questões acima em postagens individuais. O que acha?


Os cuidados com a manutenção, a linha de construção utilizada, o espaço externo destinado à convivência são alguns pontos a observar no edifício escolar - Curitiba, set. 2010

Olhar atento - Com a interação contribuitiva do leitor  as próximas postagens sobre o tema ficarão certamente enriquecidas. Interaja; traga informações do seu município. Tenho certeza de que avista escolas públicas aí na cidade onde reside. Olhe para todas e não apenas para as bem bonitas e externamente bem conservadas. Uma leitura vertical das  postagens sobre o tema possibilitará ao leitor a comprovação das minhas advertências quanto ao quesito aparência do edifício escolar no rol de itens da oferta das boas condições da educação pública.

Até a próxima!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Tragédias ambientais e a providencial solidariedade

A linda manhã ensolarada em Curitiba destoa com as notícias entristecedoras do que acontece na região serrana do Rio de Janeiro. Eu quero agir em favor dos que não podem usufruir nem do básico, tal como o conforto para fazer a higiene, deitar a cabeça no travesseiro e acordar com tranquilidade, ir à cozinha e preparar o café matinal e olhar a paisagem em volta com alegria, mas os limites da mobilidade para ajudar são intensos. Posso, entretanto, fazer uma doação, dento das minhas possibilidades, em produtos de higiene e outros não perecíveis e levá-los ali no Hospital da Cruz Vermelha, que fica próximo da minha casa. É pouco, mas pode ajudar a alguém necessitado. 

Ilustração obtida no AndançasVagarosas
Sem ajuizamentos levianos - Viver do outro lado e imaginar o sofrimento sem fazer qualquer demagogia à desgraça alheia exige uma dose intensa de humildade. Dificuldades podem acontecer a qualquer pessoa, em qualquer região do Brasil e do mundo. 

Estender a mão e ajudar - As experiências com as tragédias naturais no território brasileiro colocam na nossa mesa do café a necessária solidariedade. Façamos alguma coisa, prezado leitor. Reunamos os parentes, os vizinhos e amigos e exemplifiquemos às crianças e jovens o poder da ajuda humanitária. A vida dá umas voltas estranhas; nunca saberemos quando será a nossa vez de experimentar a carência do básico. Observemos a força da imagem ilustrativa; juntos seremos sempre mais fortes em qualquer situação.

Banquete diário - Café com leite bem quentinho, almoço logo mais no prato, água limpa para beber e tomar banho, trânsito descontraído pela casa e um panorama festivo da natureza? Sim. Aqui em casa e no bairro percebo que há um ordenamento comovente e satisfatório. Infelizmente... as vítimas da região serrana, iguais a todas as vítimas das tragédias ambientais, não dispõem desse pequeno e significativo banquete. É hora de ajudar; vamos?

Sugestão - Quanto às críticas derivadas da omissão política e irresponsabilidades ambientais a imprensa tem para si um grande trabalho. Acompanhemos os noticiosos que buscam os esclarecimentos e não o espetáculo obtido com os tristes acontecimentos.

Até a próxima!
Related Posts with Thumbnails