sábado, 12 de fevereiro de 2011

A temporada de araçás vem aí

Eu adoro araçás, fruta da mesma família das deliciosas goiabas. Pois acredite, leitor, eles estão quase amadurecendo. Veja a foto que eu fiz anteontem, ali para as bandas do Cristo Rei.

Um pé de araçazeiro avança em franco desenvolvimento, ali na Rua Atílio Bório- Ruas com fruteiras, Curitiba, 2011


Hoje, se o bom tempo ajudar, logo depois do almoço, quero ir ali pelas imediações do Centro Cívico, quase chegando no Parque do Papa. Lá eu sempre encontrei em anos anteriores, um verdadeiro corredor de araçazeiros. Quero confirmar se a colheita será em breve. Certa vez apanhei tantos araçás e para vencer a safrinha compartilhei com os alunos do meu curso de redação. Alguns daqueles jovens jamais tinham  provado dessa frutinha.

Você já tomou sorvete de araçá? É bom. Já experimentou o creme? Quer saber como faz? Eu fiz no olhômetro e deu certo. Vamos lá:

Você jogaria pedras no tronco de um araçazeiro? Faria dele um depósito de lixo de construção? Há quem faça tamanha maldade- Ruas com fruteiras, Curitiba, 2011

Creme de araçá - Modo de fazer:

            > Pegue uma boa porção de araçás maduros(5oo gr.) e bata no liquidificador com um   pouco de água(coloque aos poucos; não pode ficar aguado).
           > Passe a massa toda na peneira para retirar os caroços.
            > Volte com a massa para o liquidificador e acrescente 1 lata de leite condensado e outra de creme de leite; com a ajuda do liquidificador mexa até ficar tudo bem misturado.
            > Coloque em uma vasilha e leve ao congelador; deixe ficar por 30 minutos.

Confissão - Eu não aguento esperar essa meia hora; vou lá e pego generosas porções e tomo como se fosse um sorvete caseiro. É uma delícia!

Até a próxima!

Chargistas paranaenses e a presidente Dilma

Dilma? É uma mulher raçuda e de muito peito parece sempre indicar o Paixão!
Tenho observado com atenção a representação que a presidente Dilma Roussef ganha do trio espetacular de chargistas paranenses Thiago Recchia, Paixão e Benett. Você já reparou?  A crítica contundente aos fatos é a maior relevância e a presidente brasileira não escapou das diversas associações aos sustos, aos cortes orçamentários, ao jogo partidário e à condição de mulher raçuda e peituda que enfrenta a administração do país.  O trio em destaque faz parte do quadro do jornal Gazeta do Povo, leitura diária no Paraná.

Sempre zangada - É o que traduz a charge do Thiago Recchia; a presidente aparece com ar irremediavelmente autoritário. Não há qualquer suavidade no traçado de Dilma, embora a nova governante tenha conquistado maior serenidade no olhar, graças aos recursos da maquiagem, penteado, vestuário e talvez, a satisfação pessoal de ser a primeira mulher a comandar o Brasil. Autoritária, entretanto, é a adjetivação auferida no desenho do Thiago.
 
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/charges/











 Mulher de muita fibra! - O Paixão (atente ao destaque acima) mostra a presidente como uma mulher de ousadia e com muito peito, literalmente. Tenho observado a repetição do desenho com o tronco objetivamente imponente. O leitor comprovará as minhas constações se clicar no link ao arquivo de charges.

As expressões peituda e raçuda, mesmo sob a ambiguidade da marcação linguística, são tomadas ao pé do traço. Discorda de mim? 

O susto é o  grande tempero  - O Benett tem mostrado a presidente Dilma sob a intensa pressão que o cargo acumula;  a representação é hilária, sob a balança de humor suave que dá o tom sempre bem divertido do desenho do cartunista. Assustada e pressionada são os adjetivos dirigidos no desenho à presidente brasileira.
 
Eu não aguento e dou muita risada com a charge que o Benett faz da presidente; ela parece sempre assustada

Sugestão - Que tal acompanhar com regularidade a versão online ou a impressa do jornal paranaense? O trio acima, abrigado nas páginas desse matutino, merece prestígio incondicional, porque ele consegue compactar centenas de informações em alguns traços e mistura de cores e balões com poucas ou nenhuma palavra. 

Até a próxima!




Conhecer uma cidade é visitar seus bairros

O leitor antigo já sabe que adoro caminhar e passear pela cidade. Sempre que é possível saio de casa com o objetivo claro de conhecer melhor o lugar onde vivo. Diante das distâncias vou de ônibus ou no banco do carona e, infelizmente, menos vezes de bicicleta, uma vez que o meu temor com o trânsito insensível aos ciclistas é permanente. Ontem, por exemplo, convidei a minha filha, ainda em férias da escola, para um passeio ao bairro Cristo Rei, próximo aos igualmente agradáveis Jardim Social e Hugo Langue. As fotos oferecem uma ideia do panorama avistado nesses passeios pela capital paranaense.

Largas calçadas, arvoredo harmonioso, rua limpa e cuidados exemplares na manutenção desse conjunto -  Conheça bairros - Cristo Rei, Curitiba, 2011 

Muito a observar, sempre! - A minha atenção vai para todos os aspectos, mas não consigo deixar de examinar o cuidado empreendido com as jardineiras particulares ou públicas. Creio que os moradores têm grande parcela de participação na beleza a ser encontrada com maior vigor daqui a alguns anos, quando as mudas em franco desenvolvimento estarão frutificando.

Quem plantou um abacateiro no canteirinho da rua Atílio Bório, entre a Av Afonso Camargo e Rua Fco. Alves Guimarães? Abençoadas mãos!- Conheça bairros, Cristo Rei, Curitiba, 2011

Piuí-piuí-piuí-piuiiiiiiii!!!! -   A presença dos trilhos e o apito ensurdecedor do trem é a marca registrada no bairro. Quando o grande comboio de vagões aparece o trânsito obediente para. É um espetáculo visual que demanda enorme paciência para observar. A ferrovia convive com a ciclovia e um vai-e-vem intenso dos carros e pedestres. Parar para observar sempre faz emergir muitas lições, caro leitor.

A proximidade das moradias ao lado do corredor feito pelos trilhos é ou não preocupante?Conheça bairros, Cristo Rei, Curitiba, 2011
Indagações - Será que há segurança suficiente aos moradores que edificaram as suas casas ao lado do correr dos trilhos? Quem chegou primeiro aqui: os moradores ou a ferrovia? Será que o sono dos residentes é tranquilo? 

Lembranças para toda a vida - Quer que as crianças e jovens conheçam a vida da cidade? Faça passeios regulares pelos bairros; conheça-lhes os pontos vitais de alimentação à rotina dos residentes. Na época de estudante normalista( antigo curso pedágogico equivalente ao ensino médio de hoje) tive uma excelente professora de geografia. Com ela eu e meus colegas visitamos todos os bairros de Belém(PA); o resultado dessa incursão em pequenos grupos? Você nem pode imaginar, caro leitor. Saiba apenas que ela dirige o meu olhar, quando saio em passeios pela capital paranaense e vai comigo a todas as cidades que meus olhos um dia já visualizaram.

Até a próxima!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Chuvarada, poda e bueiros desentupidos

Bom dia!

Que chuvarada a de ontem, hein? Aqui em Curitiba a madrugada foi com muita chuva pela cidade. O Simepar avisou, mas não imaginei que o aguaceiro chegasse daquela maneira. Fiquei imaginando como estariam as áreas que ainda permanecem vulneráveis aos anunciados alagamentos na região metropolitana da capital paranaense? No meu bairro, o Mercês, as condições de vida são boas; mesmo diante de fortes chuvas a água escorre imediatamente pelo rede de esgotos, porque há varrição diária e a limpeza dos bueiros é feita pela brigada valorosa dos garis de uniforme alaranjado.

O farto arvoredo na região exige a poda regular e limpeza diária dos bueiros, ainda mais diante do atual regime de chuvas e ventanias-  Bairro Mercês, Curitiba - Arquivo pessoal

A presença indispensável - Quando venta e chove intensamente o perigo são os galhos das árvores, infelizmente, nem sempre podados em dia de sol, em serviço preventivo. A quantidade de folhas pelas ruas é grande e certamente demanda muito trabalho ao Seu Claudio, o atual varredor dos arredores de casa, presença simbólica indispensável para que a limpeza das ruas de fato aconteça.

Compartilhe informes locais - Como está o regime de chuvas aí na cidade e região onde você reside, caro leitor? Poderia descrever as ocorrências e quais as suas preocupações de morador atento? A limpeza das ruas, a coleta do lixo e a poda das árvores acontecem satisfatoriamente? São conversas assim, mesmo diante das distâncias geográficas, que aproximam as pessoas. Faça uma tentativa. Aguardarei o seu depoimento descritivo.

Até a próxima!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Árvores inesquecíveis e suas histórias

Jamais será demais lembrar: o nosso país tem cinco grandes regiões: Norte, Sul, Sudeste, Nordeste e a do Centro Oeste. Elas compõem os 26 estados e o distrito federal, que abriga a capital do Brasil. Na Amazônia nacional que eu conheço as denominações ao ilimitado universo das árvores é novidade para a maioria dos brasileiros, principalmente aos que residem nas regiões diversas da nortista.

Mangueiras e açaizeiros, entre outras espécies, compõem o cenário das antigas praças; as atuais nem tanto.- Belém, Praça Batista Campos, arquivo pessoal
Acompanhe a lista a seguir, uma espécie de aperitivo do arvoredo amazônico, prezado leitor. Você já ouviu falar ou viu de perto um biribazeiro, um uxizeiro, um ingazeiro, um taperebazeiro, um tucumanzeiro, entre outras, assim como: açaizeiro, bacurizeiro, castanheira, muricizeiro, gravioleirassapotilheira e araçaizeiro? Minhas colegas professoras de língua portuguesa das primeiras séries escolares poderiam tornar as aulas de escrita bem mais interessantes se buscassem na abundante chamada alfabética das árvores, das frutas e das flores, entre outras referências à natureza, o tema de apoio às regras da escrita e formalidades linguísticas ligadas, por exemplo, às questões de gênero, número e grau, assim como a formação das adjetivações e substantivações. Fica a sugestão.


                         O  que nos torna sensíveis diante de um arvoredo, do sol se pondo ou da luz do luar no mar? Será que essa sensibilidade pode ser aprendida, ensinada ou, quem sabe, estimulada? Pelo menos a evidência e a evidente interdependência de todas as espécies do planeta podem ser demonstradas para que mesmo os  mais insensíveis comecem a pensar diferente, nem que seja por autopresevação.

( Adhemar, em comentário recente sobre o Arvoredo escolar, aqui no Na Mira)


A preservação - Na Amazônia as sementes levadas pelos pássaros ou diante da sistemática ação de replantio salvador das espécies fazem o bom serviço em prol da preservação das árvores na região, mas a escola poderia fazer a sua parte salvando na memória das crianças e dos jovens esse rastreamento do arvoredo brasileiro ou, ao menos, do regional. Leitura, escrita, desenho, pintura, plantio, exposições e tantas outras opções de trabalho escolar articulado à vida brasileira.

A variedade - Quando morei em Campinas, cidade agradável ali coladinha da capital paulista, tive ocasião de conhecer espécies nunca antes avistadas. Foi com alegria que vi enormes jabuticabeiras, caquizeiros, amoreiras e pessegueiros, entre outras espécies. Nas viagens que emprendi ali pelas bandas de AraçatubaBuritana e Birigui fui aumentando a lista das árvores aclimatadas à região sudeste, até então apenas observadas nos livros, jornais, revistas e documentários na tevê.

Quem não avista os pinheiros do Paraná? Ainda bem que eles estão nos parques, praças e em  algumas ruas- Jardim Botânico, Curitiba, arquivo pessoal

Arvoredo local - Ao primeiro contato com a região sul, ainda na condição de visitante e depois na de migrante, ao avistar os enormes pinheiros do Paraná e a profusão de espécies que vejo nas ruas o meu interesse pelo assunto aumentou rapidamente. Não posso avistar uma espécie desconhecida e logo sinto vontade de saber detalhes e, se puder, fotografá -la, mas agora será impossível fazer o registro do arvoredo que existia, por exemplo, na Rua Teffé, aqui em Curitiba. Veja o porquê, graças à reportagem Obras do anel viário tem...(Bem Paraná) indicada em providencial tweet do Alessandro Martins. O meu temor é que as motoserras, sob o comando da prefeitura e animadas com a famigerada Copa de 2014, venham bem gulosas aqui para o Mercês, também.

Diga lá, meu caro! -  Será que há alguma espécie de árvore que esteja ligada à sua infância e juventude, prezado leitor? Você guarda alguma boa história para aqui compartilhar? Meus irmãos mais velhos contam que no quintal de casa, lá na pequenina  Alenquer paraense, tínhamos uma cuieira (árvore que oferece as cabaças, mais tarde transformadas em cuias, onde servimos o tacacá) - ela recebia o nome de Meu Brasil e cada um dos meus irmãos e irmãs tinha um galho preferido. Lá ficavam pendurados a brincar como se pássaros tivessem neles encarnados. Na minha família essa história rende muita conversa e risada. Conte a sua, meu caro leitor!

Até a próxima!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Belo Monte? Interessa-lhe?

O tema da construção da Usina de Belo Monte, lá no amazônico rio Xingu, tem sido assunto dos jornais impressos e telejornais. Ontem vi e ouvi o atual governador do Pará, em entrevista ao vivo na Record tentando explicar o inexplicável para ficar bem na fita. Li também os comentários de duas ou três pessoas que trocavam tuitadas com o Alan Mansur, procurador da república, lá no meu estado paraense, mas foi aqui, na coluna do Marcelo Leite, em o Belo Monte de Objeções,  que percebi o quanto ainda precisamos de esclarecimentos para considerar viável ou não o embargo ou a construção dessa usina. O vídeo Outro olhar( You Tube) indicado ajudará a considerar a questão. 

Imagem obtida no Google

Apelo - Aos meus conterrâneos paraenses - e por que não aos amazônicos em geral? - um preço bem alto em termos ambientais será cobrado, à revelia das inúmeras vantagens apontadas em imperdível vídeo institucional. É a hora de tomar a direção dos fatos, porque a omissão não é uma atitude nobre e racional.

Informar-se mais - O distanciamento do local ou do tema ajudará negativamente a deixar a questão na mão dos que nem sempre zelaram pela justiça. É preciso que o brasileiro residente em qualquer região do país mantenha a atenção redobrada diante das deliberações que envolvem a construção dessa usina de grandes impactos ambientais e sociais.

Sugestão: reveja os passos envidados na construção da Hidrelétrica de Itaipu; hoje a usina é uma realidade. Será que as precauções serão consideradas devidamente, caso a construção impactante de Belo Monte seja autorizada?

Até a próxima!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A importância do arvoredo no espaço escolar

Além das mangueiras nos arredores o terreno da escola mantém algumas espécies - Belém, Instituto de Educação do Pará- Arquivo pessoal
O leitor não parece muito disposto a prosear comigo sobre os temas sérios ligados à educação, mas levarei adiante a  proposta de conversar acerca da importância do arvoredo presente no espaço visual do escolar. As imagens selecionadas articularão a defesa da manutenção das espécies, assim como evidenciarão a insensibilidade dos que constroem escolas sem a devida atenção aos espaços verdes nos arredores. Compare com as lembranças que você tem das construções públicas atuais. Veja se elas reservam espaço ao arvoredo.


Os escolares da EE Aline Picheth sempre lembrarão do arvoredo em volta da escola- Imediações do Centro Cívico, em Curitiba, arquivo pessoal 2010

O aprendizado com os sentidos - Mantenho especial atenção ao que é oferecido visualmente às crianças e aos jovens no conjunto arquitetônico escolar. Olhar e avistar o arvoredo harmonioso no entorno de uma escola, sobretudo pública, renderá a gratidão não apenas dos que hoje usufruem desse espaço, mas também daqueles que um dia desfrutaram da sombra e da alegria com a paisagem escolar cercada pelo arvoredo frutífero ou das floradas da estação. Depoimentos de lembranças escolares serão bem-vindos. Apareça para compartilhar as suas recordações.

As minhas lembranças - Eu jamais estudei em uma escola sem árvores no ajardinado. Quando era uma criança eu via enormes mangueiras ao entrar no terreno da escola e ao sair dele, também; quando universitária o meu olhar, mesmo dentro das salas de aulas, alcançava não apenas as palmeiras de açaí, mangueiras e castanholas, lá no terreno da Univ. Fed. do Pará, mas também a paisagem espetacular oferecida pelo rio Guamá. Mais tarde, já em Campinas, eu tinha outro panorama diverso da saudosa Amazônia, mas permaneci rodeada de verde e das floradas inesquecíveis das espécies, existentes na Unicamp. Tive ótimas lições de respeito ao estudante e não consigo admitir que ambientes escolares de qualquer grau de ensino não atentem ao paisagismo centrado no arvoredo como elemento educativo.

Quem estuda ou estudou na Unicamp não conseguirá ignorar a lembrança do farto arvoredo presente - Barão Geraldo, Campinas, - Arquivo pessoal

Uma escola é feita para educar os nossos sentidos inteiramente. Você discorda de mim, meu caro? Será que os atuais administradores e construtores das escolas públicas têm em mente os requisitos fundamentais quanto à segurança e conforto do prédio escolar? Duvido. Até a manutenção das antigas construções escolares é negligenciada, salvo raríssimos exemplos, talvez pressionados pelos ex-alunos, associações diversas ou interesses politiqueiros. 

Não conheço nenhum especialista em construção & paisagismo escolar - e você? Talvez ele explique com detalhes técnicos o que defendo, a partir das minhas vivências de estudante, sempre cercada pelo arvoredo, enquanto fazia o que me competia na escola fundamental e na universidade: estudar.

Até a próxima!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O leitor talvez saiba

Uma das espécies florais existentes no Parque Nascente do Rio Belém- Curitiba- Arquivo pessoal


Alguém aqui conhece o nome popular dessa espécie de flor? Eu a encontrei  durante um dos passeios pelo Parque Nascente do Rio Belém, situado no Barreirinha, bairro periférico de Curitiba.

Até a próxima!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Do outro lado da tela

Rua de mão única para o trânsito de carrros? Muitas vantagens, mas um blog não é uma rua com sentido único- Arquivo pessoal

Quem está ai do outro lado da tela? Será que um dos atuais 75 leitores que decidiu seguir o blog? Algum blogueiro com página no Twitter? Um ex-aluno? Um colega professor de redação? Um visitante ocasional? Apareça.

Até a próxima!
Related Posts with Thumbnails