sábado, 12 de março de 2011

Crepes? Vou preparar alguns...

Estou com uma vontade danada de comer crepes com recheio de camarão e manjericão. Eu já fiz o molho; está bem encorpado e a massa está descansando. Vou encarar a frigideira levemente untada com manteiga, logo mais.  Fiz uma busca no Google e encontrei ótimas dicas de preparo. Mais adiante farei uma foto bem ilustrativa dos meus crepes, quando compartilharei todos os passinhos com você.  Aguarde, meu caro leitor.


Fonte: arquivo do Google

No mais... que tal acompanhar a dupla de blogs abaixo? Os blogueiros encaram as receitas, também.

~>  Aqui é um blog- diário de três garotas brasileiras( Ju, Marília e Flá) que fazem intercâmbio no Canadá; elas exercitam o que eu sempre recomendo aos meus alunos: escrevam um diário ou organizem um blog; as meninas são ótimas!  http://maisbranquelas.blogspot.com/

~>Vejam que legal; a dupla Nara e Hugo experimenta receitas.  ~> http://bujaodedois.blogspot.com/

Até a próxima!

(Des)conexão (in)justamente remunerada

Usuários da internet no Brasil? Certamente somos muitos. Eu mantenho atualmente um compromisso, já fora do prazo de fidelidade, com a Claro 3G. Pago um pouco mais de R$90,00 por mês pela prestação do serviço. A minha fatura vence exatamente no dia 28, mas nem sempre consigo pagar as contas no dia indicado. Encaro a multa, caro leitor; é um acordo contratual, portanto o acréscimo sobreposto é justificado.

Insatisfação - Não considero justo, entretanto, o que acontece comigo. A Claro interrompe a conexão a qualquer momento do dia, mas o valor da fatura vem sem nenhuma alteração no final do mês. Entre o consumidor e o provedor de conexão deve sobressair a confiança; é uma troca que deve ser justa. Eu não tenho mais a confiança dos dois primeiros meses, quando inexista qualquer reclamação, mas agora não sei quando poderei utilizar a internet móvel com absoluta certeza de acesso. 


Uma das minhas alunas aproveitando a conexão para enviar e-mail ao jornal ; atividade rotineira no meu curso de redação- arquivo pessoal

Eu quero - Não vou negar: gostaria de obter créditos pelo tempo que a operadora interrompe o meu acesso à internet;  tudo bem justo e computado, bem do jeito como pago a mais, caso não faça a quitação do boleto no dia indicado pela operadora.

Enquete - Hoje de manhã, depois de inúmeras quedas na conexão, perguntei aos visitantes da minha página no Twitter se as desagradáveis ocorrências de suspensão de acesso também aconteciam com eles? Fiz uma enquete informal. Logo em seguida cinco leitores brasileiros deixaram comentários; eles estão transcritos abaixo. Acompanhe-os e tire as conclusões:

        "fique longe da Tim."
                      (Paulo Silber)


       "Mtos problemas e em casa temos Velox, TIM3G e OI3G.Tds problemáticas."
                     (Ximangolândia)

    "Felizmente, por enquanto, nenhum problema de conexão com 3GVivo nem com a NET :)"
(Bê Neviani )

  "Eu não uso a Claro, tenho Oi/velox e Vivo3G. Mas elas também caem e me deixam enlouquecida às vezes."
(Franssinete Florenzano)

  "Em casa é GVT e é raro ter falhas. No cel da Claro depende do lugar."
(Marden Machado)

Agora é a sua vez - Será que você é um usuário (in)satisfeito com a operadora que escolheu para acessar à internet? Que tal compartilhar comigo as suas observações? Com um maior número de depoimentos será possível alinhar dicas e conclusões baseadas na (in)satisfação com a prestação desse serviço. Não gosto da ideia de migrar e migrar pelas operadoras disponíveis no mercado, mas do jeito como o usuário é tratado não resta outra alternativa.

Até a próxima!

O leitor compartilha a notícia e a análise dos fatos

O leitor contumaz sabe o quanto eu gosto da interação, da conversa boa e da conferência satisfatória obtida com a leitura e a escrita. Sabe também da apreciação positiva às possibilidades oferecidas pela rapidez na internet.

Hoje o leitor escreve a notícia ou o comentário analítico; eu os trago aqui para o alto ou aproveito para tonificar oportunamente uma nova postagem. A intertextualidade é um excelente recurso textual, meu caro. Vá por mim; sei tecnicamente do poder que ela tem.


Para exemplificar fui lá no eficiente Twitter e agora transcrevo três exemplos e trago ao Na Mira do Leitor mais cinco leitores e produtores de textos. Não importa se o tema é isolado ou não está na esfera do nosso interesse. Com um pouco de atenção você perceberá muitas semelhanças entre o que vivemos e o que nos conta o leitor. Quer experimentar? Veja como sabemos fazer e contar a notícia:


"Com a migração da mídia para a tragédia japonesa, tanto Kadhafi quanto os que querem abastecer de armas os rebeldes vão aproveitar a sombra." (Hermes Prado Júnior, em retuite da Bê Neviani)

" Vixi. Perdi a hora da feira."
(Miguel, no BlogdoEstado)

"Falta professores na rede estadual de Santa Catarina. Uma vergonha para um estado rico como esse!"(Guido Rezende ,em retuite da Franssinete Florenzano)

Até a próxima!

O terremoto, as chuvas, as notícias e o leitor

Ontem acompanhei o trabalho noticioso dos veículos de comunicação e não há como discordar de quatro pontos evidenciados: a extensão das perdas incalculáveis, a rapidez das informações alimentada pelas redes sociais, a estrutura de apoio às vítimas e a solidariedade mundial diante das consequências do terremoto no Japão.
Fonte: Tiago Recchia, na Gazeta do Povo, hoje

O tempo chuvoso, entretanto, é  uma ameaça, aqui no Brasil. No bairro onde resido não há deslizamentos e nem bueiros transbordando, mas a cidade não é assim totalmente sem problemas de estrutura. Mesmo os bairros centrais, apesar dos cuidados diários com a manutenção da limpeza, especialmente dos bueiros, têm a sua cota de sofrimentos. Os  periféricos e as cidades vizinhas de Curitiba têm a sua história triste para contar. Quer conhecer um pouco? Veja a reportagem Chuva provoca interdição total nas...( Eloá Cruz, Gazeta do Povo, ontem)

Comparações informativas - Há alguma informação local que você gostaria de enfatizar, caro leitor? A chuva continua pelo Brasil afora, os problemas saltitam e entravam o curso da normalidade cotidiana. Sabe como sei? Os participantes da minha página no Twitter emitem e reproduzem descrições e queixas contextualizadas. É a vida que muitas vezes está fora da tevê ou do caderno jornalístico diário, talvez porque sejam fatos isolados, de magnitude subestimada.

Interaja - Abra uma janela, mostre o seu panorama para nós, meu caro. Uma frase bem descritiva ajudará a melhor dimensionar. Vamos lá, tente! Crianças, jovens e adultos atentos formam as fileiras desejáveis de cidadãos da melhor estirpe. Seja um deles. Escreva e noticie. O que mais aflige a vida aí na sua rua, no bairro, na cidade e região? 

Até a próxima!

A manhã de sábado apresenta

Tempo chuvoso em Curitiba, bem assim...

Não esquecer da sombrinha ou do guarda-chuva, mesmo no verão- Curitiba, Av. Padre Anchieta, março 2011 -Arquivo pessoal



Até a próxima!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Em Curitiba? Chuva e rotina...

A vida não para, mesmo sob a chuva - Praça da Ucrânia - Curitiba, 11 março de 2011 - Arquivo pessoal 
















Sai para tomar algumas providências. Na volta para casa, sob a marquise de um dos prédios da região, fiquei a olhar os componentes da rotina nos arredores da Praça da Ucrânia, enquanto aguardava a chuva diminuir a sua intensidade. Usuários do expresso, a banquinha de jornais e revistas, a canaleta escoando o trânsito do biarticulado nos sentidos Bairros e Centro, a quitanda, os restaurantes e os pedestres, formam a devida convergência à dinâmica da vida local.

Ainda bem que levei a sombrinha.

Até a próxima!

A velhice (des)amparada

A minha mãe é portadora do Mal de Azheimer. Para mantê-la em equilíbrio os esforços são contínuos. Com a soma financeira reunida pelos filhos no final do mês uma das minhas irmãs tenta equilibrar a contabilidade com as despesas crescentes. São medicamentos muito caros, a devida remuneração da cuidadora e tudo o que é necessário para ver mamãe sob a integral proteção. A família de um portador dessa doença também fica adoecida; precisa de alternativas terapêuticas, caso contrário, a fragilidade emocional e financeira emergem como uma tempestade incontrolável. A doença mexe com a vida de todos, leitor.

Quantos idosos e portadores de Alzheimer conseguem receber o tratamento adequado?Você tem algum familiar ou amigo que vive sob a ação de medicamentos prescritos pelo neurologista? Como você acha que os pacientes são recebidos nos postinhos públicos de atendimento nos bairros? Será que a distribuição dos remédios acompanha as mais recentes composições farmacológicas? A diferença entre o atendimento público e o particular é brutal, mas os políticos, encastelados na assistência à saúde que lhes é garantida, não conhecem mais a luta cotidiana do cidadão comum.

A velhice merece o respeito e a atenção de todos, mas os cofres públicos deixam no desamparo os que necessitam do apoio da saúde pública. Nenhuma propaganda governamental é capaz de fazer frente à luta realista empreendida pelos que dependem exclusivamente da assistência social pública. A purpurina na propaganda é grande. A morte vem mais cedo aos idosos sem plano de saúde ou atenção familiar. São fatos incontestáveis.

Fonte: JBosco --Lápis de memória

Talvez eu seja meio louca, mas como um médico oftamologista pode administrar uma cidade ou como um secretário de saúde pode ser um profissional de outra área? A competência técnica não é tratada com o devido respeito, mas sim trancafiada no jogo político oportunista.

O cartunista JBosco, meu conterrâneo paraense, viveu (ou vive ainda, talvez) um drama familiar recente com o descaso ao doente que busca auxílio no Posto de Saúde do Guamá. Acompanhe as queixas editadas aqui; elas certamente têm eco em outros postos públicos localizados pelo país afora. É inadmissível desamparar a velhice e ignorar às necessidades do cidadão.

Estatuto do Idoso? Ministério da Saúde? Saúde pública? Velhos? Doentes? Pobres? Interessam a quem? 

Até a próxima!

As árvores e as nossas mães

                          Mãe

Olha, meu Filho! quando à aragem fria
Dalgum torvo crepúsculo, encontrares
Uma árvore velhinha, em modo e em ares
De abandono e outonal melancolia:

Não passes junto dela nesse dia
E nessa hora de bençãos, sem parares:
Não vás, sem longamente a contemplares:
Vida cansada, trêmula e sombria!

As centenárias mangueiras de Belém são ecos da história da cidade- Bairro de Nazaré, arquivo pessoal

















Já foi nova e floriu entre esplendores:
Talvez em derredor dos seus amores
Inda haja filhos que lhe queiram bem...

Ama-a, respeita-a, ampara-a na velhice;
Sorri-lhe com bondade e com meiguice:
- Lembre-te, ao vê-la, a tua própria Mãe!

(Antonio Correia de Oliveira, poeta lusitano)

Até a próxima!

Feliz aniversário, mamãe!

Bom dia! Aqui em Curitiba? O céu está com nuvens escuras, bem ameaçadoras da iminência de chuva. Não sei, entretanto, se cairá. Ontem, por exemplo, a ameaça persistia, mas à tarde a cidade ficou tão linda, bem ensolarada com aquele céu azul espetacular dos dias de verão clássico. Hoje,  dia 11 de março, afora os demais afazeres e expressões climáticas, é um dia especial para mim, leitor. A minha mãe completa 92 anos de idade!

Mamãe está em Belém, cidade que abriga a maior parte da minha família, mas a distância geográfica é apenas um detalhe quando se está unido aos afetos significativos; se tivesse reunido as condições necessárias eu estaria lá, para comemorar com os demais a data e conjugar as emoções decorrentes da alegria ao avistar minha mãe assim, tão senhora de si, mesmo com a idade tão avançada.

Minha mãe, hoje aos 92 anos de idade, é uma referência inigualável; uma lutadora pela vida -Arquivo pessoal















Mamãe é uma ativa professora, hoje aposentada. Convive com a medicação ajustada ao estágio senil no qual se encontra, mas é uma figura exemplar, pois não hesita em ler jornais e revistas, tocar o seu teclado, fazer crochê, resolver as palavras cruzadas e exercitar a mente, sempre vivaz, graças aos amparo das peças abençoadas que lhe estimulam a vitalidade ao cérebro. 

À dona Maria Luiza, dedico o dia de hoje; é bem justo, não é mesmo leitor? Aos meus irmãos, sobrinhos, cunhados, cunhadas, demais parentes e à cuidadora, que acompanha minha mãe dia e noite, agradeço os cuidados oferecidos à nossa matriarca querida.

Até a próxima!

quinta-feira, 10 de março de 2011

A gentileza do leitor dimensiona as minhas aulas

Ser gentil é um aprendizado; crianças e jovens cercados de ambiente solidário, cortês e plenamente articulado às necessidades interativas são exemplos de pessoas na sociedade.

Sabe aquela frase que  anuncia assim... Gentileza atrai gentileza? Meus leitores têm sido uns amores comigo. Sabem que preciso de certa publicidade para anunciar as minhas aulas de redação, portanto, cada um arranja um modo de fazer uma rede de convergências gentis com as minhas atividades. Quer um exemplo estimulante? Veja o que fez o Alessandro Martins, amigo blogueiro do Livros e Afins , entre outras páginas na internet.

Escrever é concatenar ideias; atribuir sentidos ao que se lê, ouve e reflete. Encontros Marcados com a Redação- Curitiba- Arquivo pessoal

A propaganda é a alma do negócio. Os publicitários certamente têm a  conhecida assertiva como marco regulatório da  bem sucedida rotina profissional. Boa propaganda chama a clientela, concorda comigo, leitor? Meus leitores ajudam, mas se eu não fizer a minha parte, babau, ficarei sem alunos durante todo o ano, porque uma professora autônoma não é  ser chique, mas sim uma trabalhadora do ensino, cuja maior vantagem é não ter um patrão ou uma equipe regulando o que faço ou deixo de fazer, porque sei o caminho certo para aprimorar a leitura e a escrita. É ponto e basta.

Encontros Marcados com a Redação
Aulas exclusivas para vestibulandos, inscritos em concursos públicos, universitários e aos que desejam melhorar a escrita.
Atendimento presencial em Curitiba - ou via internet, caso você prefira.
Informações/reservas aqui, comigo.

Redação online, também! -  Trabalhar é exercer o comando de uma atividade funcional; eu exerço a minha com enorme satisfação. Quer comprovar  as minhas aulas de redação? Posso atender agora virtualmente sempre às segundas ou sextas-feiras. Quer experimentar?

Até a próxima!

O desfrute popular nos parques

O leitor sabe que entre um shopping e um parque a céu aberto a  primeira alternativa perde feio comigo.

Limpo, seguro e com opções de lazer; assim é um parque merecedor de visitação pública- Arredores do Parque do Papa, Curitiba, março 2011, arquivo pessoal
Veja que registros legais eu fiz na última terça-feira. Para quem não conhece Curitiba fica a dica: depois de visitar o Museu do Olho ou Museu Oscar Niemeyer empreenda um passeio nas redondezas. Encontrará o Parque do Papa e desfrutará de largos espaços para sentar, ler um jornal, deitar na grama, tomar um sorvete, caminhar, parar e tomar uma geladinha ou um café nos arredores. Imperdível.

Eu sempre faço a escolha pela vida ao ar livre; de ambientes fechados e saturados a maioria de nós está cheia, embora não reconheça. Parques são opções saudáveis, invariavelmente. Precisam, é claro, de boa estrutura receptiva ao visitante; o cidadão reconhece imediatamente a aplicação boa dos impostos - e ... não resta outra alternativa, exceto a de aplaudir e recomendar a visitação. É o que faço agora, prezado leitor.

Depois de visitar o Museu Oscar Niemeyer o panorama nos arredores é convidativo aos passeios em caminhada- Curitiba, Centro Cívico, março, 2011-arquivo pessoal

Interaja - Sugira e descreva um parque público aí na sua cidade. Com a sua providencial descrição eu  a transformarei em postagem futura. Quer participar dessa redação? Eu adoraria aproveitar as suas observações; se acompanhadas de fotos, melhor ainda. Participe! Fique também na mira do leitor...

Até a próxima!

O desrespeito ao desejo popular acreano

O povo nem sempre tem o desejo atendido. Nós, não é mesmo? Pois veja a história do povo acreano. Ele decidiu, em Referendo, que não desejava seguir a hora de Brasília, mas a turma do Planalto não quer aceitar o desejo da população. Dá para entender esse desrespeito?

Fonte: blog Ambiente Acreano, do Evandro Ferreira


Quer saber detalhes? Veja aqui as explicações legais(Nayanne SantanaEstadão, hoje) e comente se é ou não um desrespeito.

Os políticos transformam o desejo popular em piada, quase permanente. Alguém precisa dar um basta nessa pendenga; o povo é ou não é soberano? Há muita gente em Brasília e nos Estados que não pensa assim. Coisa  muito triste, concorda comigo?

Quem dera eu tivesse um leitor, de origem acreana para explicar com mais poder de contextualização os porquês do desejo popular quanto à manutenção da "hora de Deus". Quando se está imerso na situação as justificativas são pertinentes. Você conhece o Acre? É de lá? Já morou em Rio Branco, a capital? Conhece alguém que seja acreano? Puxe conversa com ele. Certamente ficará do lado de quem vive o tempo real, o que as excelências teimam em não legitimar.

Sugiro que passe a seguir o pesquisador acreano Evandro Ferreira; o link está aí em cima, embaixo do relógio com os ponteiros distorcidos.

Até a próxima!

É quinta-feira...

Fonte: Google










Bom dia, leitor!

A quinta-feira está ou não com a cara de segunda-feira? Um feriado tão longo mexe com a noção de tempo que eu tenho.

Hoje, imagine só, precisei de um esforço a mais para acordar, fazer o café e acompanhar a saída da filha em direção à escola. Com você aconteceu bem parecido?

Até a próxima!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Cadê o estacionamento para bicicletas?

Eu sou observadora contumaz. Ontem, por exemplo, não pude deixar de atentar à inexistência de um estacionamento exclusivo para bicicletas aos que visitam o Museu Oscar Niemeyer. Faz falta. Mesmo com a constatação da eficiente administração desse espaço cultural público encontrei apenas estacionamento para carros e motos. Há um ponto de ônibus em frente ao museu, mas seria muito bom viabilizar um local para deixar as bicicletas com segurança, sem as costumeiras improvisações.

O jeito, diante da inexistência de estacionamento exclusivo, é prender a bicicleta no varão das placas- Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, março 2011

Será que há um local com esse fim em outra parte, nos arredores desse requintado museu curitibano? Será que algum ciclista visitador informa?

Vou puxar conversa sobre o tema com os meus amigos blogueiros pedaleiros...

Até a próxima!

Terça espetacular; veja os porquês

Ontem, logo depois do almoço, fui ao Museu Oscar Niemeyer. A tarde estava maravilhosamente ensolarada em Curitiba. As fotos dizem quase tudo.

O céu azul na tarde de domingo foi um contraste com a manhã de nuvens escuras- Centro Cívico, Curitiba, 8 março 2011


Gostei muito da exposição Percurso Fotobiográfico de Maria Helena Vieira da Silva e O Brasil de John Graz, entre as outras exposições itinerantes que lá encontrei.

Eu não conhecia absolutamente nada sobre a obra da lusitana Maria Helena Vieira da Silva- Exposição itinerante, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, março 2011

Ir aos museus da cidade é um programa acessível a todos; aí na cidade onde você reside, há uma referência local de museu que possa ser compartilhada com os leitores do Na Mira? Amplie a informação, prezado leitor.


O quadro de Theodoro de Bona ocupa uma parede enorme. Não consigo passar sem admirar a bela obra - Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, março 2011

Os limites da minha câmera fotográfica são evidentes, mas você poderá avistar um pouco do muito a ser visualizado no interior desse museu curitibano, referência obrigatória ao residente e ao turista.


Até a próxima!

Com as portas fechadas, por quê?

Tenho o hábito de zapear pelos blogs, sobretudo pelos conhecidos e que já receberam indicação à leitura aqui no Na Mira, mas a maioria está desatualizada. É triste.

Há quem goste de escrever muito, mas há quem seja objetivamente resumido na postagem. São estilos plenamente aceitáveis. O leitor, quando gosta da escrita não fica intimidado com a quantidade de parágrafos, portanto, a extensão não é problema, prezado blogueiro. Escreva, ao menos, uma frase de boas-vindas ou um aviso de que ficará ausente, por exemplo, por 2 semanas


Manter a atualização é uma expressão de gentileza. Leitores já conquistados pelo blog sempre retornam. Você discorda de mim, leitor?

Eu comparo a desatualização dos blogs ao fato de sair de casa, por exemplo, para ir até à padaria ou à banca de revista e encontrá-las com as portas fechadas. Imagine voltar lá 2, 3, 4, 5, 6 vezes e não avistar mudança alguma? Dá para pensar que o negócio faliu.

Amigos blogueiros, por favor, atualizem as suas páginas!

Até a próxima!

terça-feira, 8 de março de 2011

Advertência necessária: "...se beber, não dirija!"

Na contabilidade dos números, após o feriadão, é que saberemos se a advertência necessária para não beber, caso necessite dirigir automóveis ou qualquer veículo, realmente funcionou.

As placas advertem, mas a consciência coletiva é determinante- Centro Cívico, Curitiba - Arquivo pessoal


Você avalia as suas condições e evita os excessos, as imprudências ao volante, leitor? Alguém precisa, dentro da família ou no grupo de amigos, assumir o papel de ajuízado, concorda comigo? No ano passado 24 pessoas morreram nas rodovias do Paraná durante o Carnaval, segundo reportagem da Gazeta do Povo (Vítor Geron, 18/2/2010)

É preciso zerar tais ocorrências, mas quem está disposto a contribuir? Pais, filhos, namoradas, amigos, vizinhos e companheiros da folia: façamos a nossa parte! Advertir aos nossos afetos queridos é imprescindível: "...se beber, não dirija."

Até a próxima!

Manhã ensolarada em Curitiba

A manhã está levemente ensolarada em Curitiba; ainda bem cedo fui à lavanderia e vi aquelas nuvens escuras dos últimos dias, mas logo mais o Sol apareceu. Vai dar passeio, prezado leitor. Logo após o almoço irei ao Museu Oscar Niemeyer. Aguarde novas fotos e comentários sobre as diversas exposições programadas para março.

A visita  mensal ao Museu Oscar Niemeyer é obrigatória! - Centro Cívico,Curitiba- arquivo pessoal

















Até a próxima!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Um trote exemplar; confira

É horrível reproduzir anualmente informações sobre violência e grosserias ligadas ao trote estudantil, mas é espetacular intermediar exemplos diametralmente opostos. Veja que bacana, prezado leitor: Em trote, alunos da UFPR reformam creche em Curitiba (Fernando César OliveiraAna Claudia Cichon, Informativo UFPR)

Fonte: Informativo UFPR          Foto: Rodrigo Juste Duarte














Passe a boa notícia adiante; quem sabe bem influencie outras ações semelhantes?

Até a próxima!

Conheça o blog do leitor - o Associação Livre

O Na Mira está com 79 seguidores; alguns têm blogs, o que oferece um ótimo termômetro da necessidade de atualizar, interagir com seus interlocutores, além da articulação das diversas linguagens presentes na blogosfera. É um público afinizado com a produção das postagens e das respostas interativas do leitor.

Decidi trazer o blog do leitor/seguidor aqui para o Na Mira. Começo nesta segunda-feira pelo mais recente interlocutor: o Associação Livre, do Luiz Fernando de Campos Velho

Tenho certeza de que os meus seguidores apreciarão a minha decisão. Prestigiar a cordialidade é uma expressão de gentileza mútua.

O meu plano? A cada semana trarei um novo blog de seguidor; assim a interação poderá ser mais dinâmica. É claro que tomarei o cuidado de editar indicações com as afinidades temáticas do Na Mira. É um direito, assim como o que usufrui o seguidor de acompanhar ou não as minhas postagens.

Interaja - O que acha da ideia, prezado leitor/seguidor? Muitas pessoas têm o hábito de seguir blogs, mas apenas pelo impulso do clique. Seguir alguém ou alguma ideia exige afinidades e esforços derivados da cumplicidade nas escolhas. É o que eu penso e exercito, invariavelmente. Discorda de mim, leitor?

Até a próxima!

Vamos passear em Curitiba?

As nuvens escuras sobressaem, mas é possível empreender um passeio pela capital paranaense, caro leitor.

As minhas sugestões, ampliadas em postagens futuras, são firmadas na experiência, portanto, acolha as indicações sem susto algum. São de primeira linha.

Meu último passeio ao Museu Oscar Niemeyer foi abençoado com o Sol - Curitiba, Arquivo pessoal


Caso você não esteja aqui em Curitiba poderá clicar nos links e visitar um pouco os locais em referência; quem sabe durante uma futura passagem pela cidade você os encare com certa familiaridade, hein? Faça um ótimo passeio.

* Comece pelo Posto de Informação Virtual; nada como antecipar possíveis alegrias, inadequações e evitar surpresas desagradáveis. Ir, por exemplo, de sapato com salto alto ao mirante do Parque Tanguá.

* Adquira a passagem para a Linha Turismo. Experimente circular pelos pontos turísticos da cidade. Planeje as opções para descer. Sugiro: o Jardim Botânico, o Parque Tanguá e a Torre Panorâmica.

* Vá depois ao  Museu Oscar Niemeyer. Ele abrirá amanhã normalmente; a entrada custa R$4,00  e oferece meia entrada aos estudantes e crianças. Idosos entram gratuitamente. Imperdível passeio que farei amanhã, porque quero acompanhar as exposições de março/2011. Vamos?

Até a próxima!

Os indesejáveis

Fonte: Gazeta do Povo, hoje











Até a próxima!

domingo, 6 de março de 2011

Domingo carnavalesco em Curitiba

Aqui em Curitiba? Um domingo super tranquilo.

Um passeio pelos bairros MercêsCentro, Rebouças e Água Verde ofereceu o termômetro da calmaria curitibana. Movimentação? Alguma, ali pelo Largo da Ordem. A cidade está vazia, amigo leitor.

Tudo calmo, inteiramente calmo. - Água Verde, Curitiba- Arquivo pessoal















É carnaval? - No supermercado? Quase sem fila. Uma maravilha. É Carnaval? Não vi nada que pudesse lembrar da festa, exceto pelo colar de havaiana pendurado no pescoço das moças do caixa, lá no supermercado Carrefour.

No céu curitibano? Nuvens escuras fazem um convite para que se volte para casa.

A ótima reportagem Curitibano prefere descansar no feriado...( Bruna Maestri Walter, Gazeta do Povo, 5 de março) explita os porquês da calmaria carnavalesca na capital paranaense.

Interaja - Será que você pode relatar como está o domingo aí na sua cidade, caro leitor?

Até a próxima!
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