sábado, 2 de abril de 2011

A saga vivida pelo cidadão adoentado no Brasil

Você tem Plano de Saúde, leitor? Está satisfeito com ele?

Mapeamento - Quem precisa do amparo de um Posto de Saúde ou do atendimento de Urgência pressupostamente oferecido nas unidades de saúde pública vive uma insuportável saga. Ontem à noite assisti no Globo Repórter uma reportagem extremanente preocupante. Um verdadeiro mapeamento do tema pelo Brasil afora.

No contexto paraense -  Fiquei estarrecida ao avistar as agruras enfrentadas pela população do meu estado de origem;  não hesitei em tuitar comentários sobre as tristes ocorrências no Pará, assim como em outras áreas sem a devida assistência das instâncias administrativas. O pior é saber, após a elucidativa reportagem, de que as verbas enviadas pelo Governo Federal aos municípios são desviadas. É preciso punir essa cadeia de vilões, mas como fazer funcionar a justiça social, hein, leitor?

A Unidade de Saúde Vila Leonice, nos arredores do Barreirinha, bairro distante do Centro de Curitiba, arquivo pessoal.


Contraponto no Sul- A repórter Graziela Azevedo mostrou que na comunidade de Nova Embratel, no Rio Grande do Sul, a população não guarda queixas do atendimento público de saúde. Fiquei curiosa para saber quais as medidas que oportunizam tamanha satisfação dos usuários. Vale examinar as boas condições para implementá-las com ajustes às demais realidades pelo país afora. Veja aqui o trecho da reportagem, mas talvez não sejam os aspectos materiais que façam a diferença, mas sim a seriedade e o comprometimento social das pessoas envolvidas na prestação do serviço público, você concorda comigo?

Queixas frequentes - As reclamações pelo país afora são decorrentes da falta de atendimento, da irregularidade no cumprimento do horário de serviço dos médicos, das condições das instalações, da superlotação e da insuportável leniência em tudo.

Fazer o quê?  - As imagens oferecidas pelo programa televisivo foram estarrecedoras, mas e daí, quais as providências a partir dessa exposição? O que pode o cidadão fazer para que o mínimo de direito lhe seja oferecido, quando necessita de amparo à saúde nos postos de atendimento? Fazer uma representação? Denunciar a quem? Alguém, bem instruído nos direitos do cidadão, poderia explicar aqui, em comentário didático e com procedimentos objetivos? Agradeço muito.

Prometo  - Em postagem futura farei um relato da última vez que recorri ao atendimento de urgência, ali na Unidade de Saúde do Campo Comprido, quando apresentei problemas no braço direito. Aguarde, caro leitor. Sou extremamente observadora; não deixo passar nada.

Até a próxima!

Um temporal na sexta-feira curitibana

Um temporal - Ontem foi impossível buscar uma Peça de Rua para assistir, porque um temporal caiu sobre Curitiba, bem na hora da minha saída do Mercado Municipal. Logo depois das 17 horas o céu ficou repentinamente escuro e uma ventania assustadora acompanhada de chuvarada fez com que qualquer pessoa buscasse abrigo. Detalhes do temporal aqui, na reportagem Chuva forte provoca...  , do jornal Gazeta do Povo.

Fonte: GP, foto de Liliane Burda

Um caso sério  - Eu fiquei mais de 30 minutos, além do planejado, no Mercado aguardando  o tempo melhorar para atravessar a Av. Afonso Camargo e embarcar no biarticulado. Ao entrar no tubo do expresso, outro drama: a demora do ônibus. Depois, outra história que vai merecer uma postagem especial: as condições dos ônibus durante uma chuvarada. O que eu estava, da linha Centenário Campo Comprido, trazia goteiras naquela parte sanfonada.

Ouvi muitas reclamações das pessoas; todas muito insatisfeitas com as más condições do ônibus. Uma revisão na parte sanfonada de toda a linha dos expressos biarticulados é urgente. A tarifa do ônibus aumentou recentemente; paga-se R$2,50 e o usuário do transporte coletivo precisa contar com boas condições de segurança no interior do transporte utilizado; sob o rigor das últimas chuvas, não há qualquer dúvida de que as providências devem ser imediatas. 

O meu desejo - Eu tenho vontade de saber do paradeiro dos vereadores e do Prefeito de Curitiba na hora daquele temporal; garanto que toda a população, também. As razões? O leitor poderá muito bem imaginar se leu atentamente a postagem de hoje, amplamente amparada pela reportagem do jornal em destaque.

Até a próxima!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Minha agenda cultural de hoje

A capital curitibana sedia um Festival de Teatro, agora tonificado com outras atrações paralelas; nele o cidadão dispõe de espetáculos pagos e gratuitos. Hoje à tarde, depois de um encontro para um café com uma amiga, tentarei encontrar uma peça de rua para assistir. São as que mais gosto. A descontração do público e o esforço dos atores oferecem o tempero bem certinho ao prazer do cidadão. 

Teatro de Rua, ali nas Ruinas de S. Francisco- Largo da Ordem, Curitiba, arquivo Doralice Araújo


A imagem em destaque é do meu arquivo pessoal; eu perdi a noção quanto ao ano do festival, mas revela um pouco do prestígio do público ao teatro de rua.

Amanhã farei um relato do que vi e ouvi no meu programa cultural. O tempo chuvoso desestimula sair de casa, mas quem sabe as nuvens escuras cedam lugar à alegria genuína, hein?

Até a próxima!

A mãe sempre dadivosa...


Fonte: Paixão, na Gazeta do Povo, hoje
 A verdade é implacável. Nem sempre bonita e agradável, mas não pode ser mascarada. O chargista Paixão com seus traços certeiros e combinação ajustada das cores retira o véu das dissimulações e exibe a triste realidade. É impossível não avistar as contradições em nome da justiça, mas será que alguém contesta o tema da imagem em destaque?

Até a próxima!

Um teatro político regiamente patrocinado

A escolha de um parlamentar é feita pelos  seus eleitores afinizados, mas  as consequências boas ou más  da seleção nas urnas caem na vida de todos. Estão nos jornais, nas revistas, nos telejornais, chegam nas mídias, são levadas a toda pressa ao público leitor ou ouvinte. Impossível não avistá-las. É o preço pago coletivamente, mas se eu pudesse com certeza desviaria estes meus dois olhos atentos dos incontáveis atos vergonhosos da cena política. A peça é contínua e vários atos são encenados diariamente. Os que mais renderam audiência? Os encenados pelo Bolsonaro e o orquestrado pela gratidão, regiamente remunerada, feita pelo Tiririca aos seus mentores da campanha vitoriosa.


Fonte: http://www.dukechargista.com.br/

Amigos? Negócios à parte? Na política? Jamais! Os cofres públicos e a fome de fazer justiça com o dinheiro público não permitem qualquer ingratidão. Tudo às avessas, mas amparado pela legislação diferenciada, cuja gênese lusitana ensinou a colônia a apadrinhar favoritos e a embolsar o que desejava da nossa pátria querida. Lição aprendida.

O grande patrocinador - O eleitor, padrinho desse teatro de absurdos, aplaude ou torce o nariz, mas a quem recorrer agora? A cena política é incessante. Volva o olhar e aviste Bolsanaro e desdobramentos afinizados ( Lucas de Abreu Maia, Estadão, hoje ),Tiririca (no Josias, hoje), o bate-boca de Gleisi & Alvaro Dias (André Gonçalves, Gazeta do Povo, hoje). O que virá nas próximas horas? Sente e aguarde, caro leitor. Novidades teatrais geradas pelos políticos não deixam a cortina fechar. Já, já aparecerá outra e outra e mais outra. O fluxo é incessante. Depende de nós um recesso e uma vassourada geral; começar com as próximas eleições municipais será um ótimo exercício.

Concordo plenamente com o Duke; você, também?

Até  a próxima!

quinta-feira, 31 de março de 2011

Há um Conselho Cidadão? Quero fazer parte!

Na minha época de estudante dos primeiros anos serviam leite morno na hora da merenda escolar. Eu não gostava do sabor daquele leite. Era esquisito. Mais tarde, quase adolescente, eu soube que era resultado de um programa aparentemente solidário, mas intrometido do governoEUA chamado de Aliança Para o Progresso (a recente análise do Vinícius Torres Freire assoma explicações bem articuladas; leia depois que acabar este parágrafo). Eu costumava levar uma banana e pão com manteiga para merendar e recusava o leitinho que era servido e muito apreciado pela maioria dos meus colegas do Grupo Escolar Barão do Rio Branco, em Belém, no Pará. Uma das minha irmãs, mais velha do que eu, gostava do leitinho morno, portanto, eu eu ficava na fila para pegar a minha porção e repassava para ela. 

Imagem obtida no blog Preto no Branco



Novos tempos; novas manhas...- O tempo passou; hoje não sou mais estudante, mas sou egressa da rede pública e devo ao Estado muito do que sei e sou na vida. A Merenda Escolar, hoje com outra denominação é assegurada legalmente (veja histórico da Prefeitura Municipal de Campinas), caminha com verbas nacionais (veja a descrição de documento da Presidência da República) sem necessitar de apoio solidário de outra nação, mas parece que mantém as pernas tortas e mal administrada, embora o arrozoado descritivo seja estimulante, visto assim de fora da escola. A prova? Faça uma leitura vertical e leia o texto anterior no blog, meu caro leitor. A realidade pulsa e a maioria, distante da cena pública escolar, ignora. Não aja mais assim, leitor. Fique mais atento!

A minha aspiração - Gostaria muito de fazer parte de um grupo de pessoas que têm licença para entrar nas escolas e conferir o funcionamento da merenda escolar, da rotina pedagógica, das condições de estrutura do prédio e segurança geral oferecidas ao público usuário. Usufruir desse passaporte, sem manter qualquer vínculo corporativo com a administração pública ou relação de amizade, parentesco ou favores com a direção escolar, seria uma satisfação. Não ser obrigada em decorrência de vínculo corporativo a fazer salameleques para ninguém; condição exemplar para agir diligentemente. Será que o leitor conhece algum Município ou Estado brasileiro que tenha a participação do cidadão assim como descrevi anteriormente?

Eu moro em Curitiba; vou tentar descobrir se aqui funciona algum Conselho Cidadão com voz ativa para questionar, conferir e denunciar irregularidades no interior das escolas municipais e estaduais. Quem sabe a Secretaria de Educação do Município e  a do Estado possam oferecer a resposta? Farei a busca; depois trarei notícias, prezado leitor. Caso você tenha algo a acrescentar sobre o tema, por favor, não hesite em compartilhar comigo.

Até a próxima!

Merenda escolar pública: três atos e muita farra

Eu li a notícia ontem à noite e confesso a minha indignação. Desviar o dinheiro da merenda escolar para comprar bebida ou ainda negligenciar os cuidados com a compra dos itens, além de mal acondicioná-los são atitudes que merecem punições exemplares aos transgressores da confiança pública. Coisa do demo e da pior estirpe humana.



Fonte: Google
 Quer detalhes da farra? Acompanhe as notícias em Esqueça tudo. Pense nisso: a verba da merenda sumiu, postagem imperdível do Josias de Souza . Quer mais? Aprofunde, meu caro, aqui, em Frango vencido... de Élida Oliveira, a reportagem que eu li ainda ontem à noite na Folha.com

A combinação perfeita - Não sou santa e tive vontade de fazer esses caras tomarem uma canja feita com o frango estragado e  que tomasssem de uma vez toda a bebida comprada com o dinheiro da verba desviada. Eles comeriam o pão que eles próprios amassaram; faria-se, assim, uma prévia da justiça.

Ficar atento... - Quero acompanhar de pertinho as providências quanto à punição desses vilões. Desviar o dinheiro público é um crime e violar a confiança dos que dependem da merenda escolar para aliviar a fome é um acinte! Cadeia imediata aos bandidos!

Diga lá! - Você fica quieto diante de uma notícia assim, leitor? Se cada um de nós (hum..., aqui são 87 criaturas que leem o que eu escrevo) questionar e exigir das autoridades a devida apuração e punição dos fatos acima, já será um começo. Siga-me, meu caro leitor!

Até a próxima!

Aos novos seguidores do Na Mira

É impossível não avistar as modificações que independem dos meus cliques na página. A chegada de novos seguidores é um exemplo; é meu dever registrá-la, em sinal de prestígio ao leitor.

Flores? São expressões de alegria e apreço; estas são para você, leitor!- Arquivo pessoal
O Na Mira agora conta com 87  supostos interlocutores; percebi a presença recente da Yasmini de A. Perissotti, da Thaís Santos, da Fátima Franco, da Maria Leite, do Thiago Mena e do Blog Alfandegário.

Obrigada a todos pela confiança; as flores virtuais acima reforçam os meus votos de boas-vindas ao blog.

Até a próxima!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Integração de tecnologias

Eu fico cada vez mais entusiasmada com as reais possibilidades oferecidas pela integração de tecnologias. Ainda mais depois de ter lido a reportagem  Futuro do Twitter é...,  de Álvaro Fagundes, que vi quase agorinha na Folha.com

Fico entusiasmada ao avistar as modernas ferramentas interativas. Elas estão aí disponíveis ao usuário habilitado a navegar no mar de boas surpresas na web. A minha capacidade de assimilação desses dados, embora beeem lenta,  não guarda nenhum desagrado ao que leio e acompanho com os olhos e cliques nos exemplos. Quero absorver essas informações. São referências, sistemas e programas que jamais imaginei disponíveis. Eu quero muito e muito e logo aprender a conjugar essas tecnologias. Sabe por quê? Para acompanhar e usufruir com desenvoltura desses serviços e ferramentas.

O leitor conhece o significado e a funcionalidade do Foursquare e Instagram? Já conseguiu integrá-los à rotina de usuário no Twitter ? Eu ainda não os utilizo, mas tão somente pelo fato de não saber como transitar, mas reconheço o quanto podem ser úteis. Já vi o analista de sistemas Fábio Cequinel bem desenvolto profissionalmente com o Foursquare. Buscarei ajuda imediata para aprender a integrar essas ferramentas, porque  tudo o que exibe uma funcionalidade contribuitiva ao meu trabalho com a leitura e a escrita merece a minha atenção e aprendizado.

Registro importante - Ontem à tarde conheci pessoalmente o jornalista Alessandro Reis; ele gentilmente fez uma faxina no meu notebook, depois de ler na internet a queixa que compartilhei aqui e no Twitter sobre o destrambelhamento insuportável do meu Windows Vista. Além do desfrute de um delicioso café, a estimulante conversa fluiu, enquanto um pen drive poderoso e mãos ágeis faziam a varredura da lixarada que tornava um inferno a edição de fotos e abertura de links. Agora, sem exagero algum, o meu note parece voar. Ao  distinto cavalheiro, registro mais uma vez o meu Obrigada

Ainda preciso aprender muitas informações sobre as várias faces da linguagem digital, meu caro leitor; sei que elas permitirão que eu possa integrar com desenvoltura as tecnologias disponíveis no mercado tecnológico ao meu exercício profissional com a leitura e a escrita. Fico tão animada com as possibilidades, mas ainda não estou assim tão desenvolta a utilizá-las. Você acha que exagero com esse frisson tecnológico? Eu lamento contrariar aos que se indispõem a aprender qualquer assunto. Eu quero conhecer todos os dias um pouco mais disso e daquilo.

Até a próxima!

Leitura & Escrita para vestibulandos

Mais um anúncio, leitor! É necessário. 

Leitura & Escrita - Os Encontros Marcados com a Redação, ou melhor, a minha série de 15 aulas  são regadas pela diversidade de leituras de reportagens, infográficos, charges, entrevistas, entre outros tipos de textos que aparecem nos jornais e revistas, mas também pela orientação objetiva à elaboração de resumos, análises, redação de cartas, paráfrases de textos poéticos, textos argumentativos entre outros, além do incentivo à interação com as diversas mídias, afinal, vestibulando desarticulado ao  farto noticiário e incessante fluxo das informações geradas velozmente na web terá menores condições de sucesso nos vestibulares concorridos. 

Escrita manuscrita, sim. Imprescindivelmente concatenada - Encontros Marcados com a Redação, arquivo pessoal
Método eficaz -  Eu trabalho com pequenos grupos e mantenho a rédea curta com  a feitura das atividades, porque o sucesso de um trabalho didático com a escrita depende da atenção enfaticamente dedicada ao aprendiz. Turmas numerosas e disparidades dos pré- requisitos costumam travar o rendimento, tanto do trabalho docente, quanto ao do aprendiz. Desconsiderar o óbvio faz emergir a famosa insegurança ou travamento bem na hora de atender à proposta de redação, tanto nos exercícios, simulados e na hora nervosa da prova de compreensão e produção de textos.

É preciso acompanhar cada passinho ensejado pelo estudante, a começar pela reflexão temática e do rascunho do texto solicitado. Diante das  costumeiras inadequações entrarão as providências imprescindíveis, tais como, a reescrita, a atenção dedicada às condições de leitura oferecidas ao corretor, a indicação do recurso textual ausente e, assim, vamos adequando qualquer texto às exigências de uma banca que pressupõe seja a autonomia com a leitura e a escrita uma habilidade presente  na história estudantil de todos os candidatos. 

Ajude - Quer divulgar o meu trabalho? Repasse a postagem, por favor! Também pedirei que os seguidores da minha página  no Twitter façam idêntica colaboração, ou seja,  indiquem o meu contato. Com a internet a favorecer a interação entre  a professora e  o vestibulando o meu atendimento prevê alternativas: a presencial, em Curitiba ou a online, para todos os cantos do país. Tudo bem ao gosto e condições dos interessados. Agradeço muito a divulgação, meu caro.

Até a próxima!

Quarta-feira chuvosa em Curitiba


Tudo molhado aqui na Desembargador Otávio do Amaral- circunvizinhança da Praça da Ucrânia, Curitiba, arquivo pessoal

Acordei bem cedo hoje e você nem vai acreditar, mas foi o barulhinho da chuva que funcionou como um despertador para mim.

A previsão do tempo para Curitiba aponta a mínima de 16ºC e máxima de 21ºC, segundo o Simepar. Aí também chove, leitor? Relate as condições climáticas e as novidades locais. Troque conversa comigo. Saia do silêncio; assuma a condição de correspondente ativo. Interaja.

Até a próxima!

Altas nuvens para José Alencar

 
Fonte:  Seri

Devo ao cartunista Seri e ao jornalista André Gonçalves, do blog Conexão Brasília o mérito da atual postagem; eles sintetizaram as informações imprescidíveis sobre o ex vice-presidente José Alencar, uma raridade, como bem frisou o correspondente da Gazeta do Povo, em Brasília

Até a próxima!

terça-feira, 29 de março de 2011

Orgulho discente & prédio escolar

Será que o leitor ainda está vinculado formalmente à escola? Mantém a condição de estudante ou professor? Não faz mais parte da rotina escolar, porque é ex-aluno? Independente do seu estágio atual imagino que conserve boas lembranças do edifício escolar e das experiências nele vividas, independente do grau de ensino cursado.


O tradicional Colégio Dom Amando desperta o orgulho discente; ex-alunos sabem traduzir os porquês- Santarém, Pará, Foto de Onizes Araújo
Orgulho discente ou... - Avistar o edifício que sedia a sua primeira, última ou atual escola certamente desperta emoções decorrentes do orgulho discente ou docente.  Colegas professores na ativa ou aposentados também sabem expressar os porquês desse sentimento. Quando passo, por exemplo, em frente ao antigo Barão do Rio Branco, em Belém ou em visita pelo campus Zeferino Vaz, sede da Unicamp, em Campinas não consigo esconder o orgulho discente. Paro para ouvir com atenção qualquer notícia ligada à querida e saudosa universidade ou nota sobre a escola dos meus primeiros anos de estudante. É fato de intensidade comprovada na minha família e em leitura vertical, aqui no blog.

O reverso - É bem triste ouvir declarações de uma criança, jovem ou adulto desapontados com a escola e os seus desdobramentos; a ausência de satisfação discente é um sintoma muito grave na administração pública de todos os tempos.

A foto em destaque é do Colégio Dom Amando, localizado em Santarém, municipio do baixo rio Amazonas no Pará; foi uma gentileza do Onizes, que esteve na região durante o último final de semana . Os atuais frequentadores  da tradicional escola e ex-alunos ao avistarem o prédio escolar com certeza a ele devotam  gratidão e saudade.

Interaja - Eu gostaria de saber se as impressões do leitor, quando avista a sua primeira ou última escola, conferem com as evidenciadas no texto. Planejo reuni-las em postagem específica. Você quer participar? Interaja, meu caro. Cite o nome da escola/universidade e o local, além de justificativa diante do seu orgulho discente.

Até a próxima!

Parabéns, Curitiba!

Uma boa cidade é feita de pessoas, lugares e muitas atividades convergentes; a marca de Curitiba, divulgada aos quatro cantos do país, ganhou destaque pelo arrojo nas ideias ligadas ao urbanismo e à qualidade de vida oferecida à população. Impossível desmentir, apesar das críticas que gravitam aqui e ali. Dê sempre um desconto, meu caro, muitas vezes é pura inveja.

Parabéns, Curitiba! Com frio, calor, vento, garoa , neblina e tudo o mais!  Praça da Ucrânia, bairro Mercês, arquivo pessoal


Nem tudo é espetacular em uma cidade, entretanto, a capital curitibana reúne muito mais qualidades do que problemas. Quem chega aqui, depois de atravessar o impacto com o rigor climático e a sua diversidade constante e diária, não consegue sair sem sentir saudade. Moradores têm orgulho da cidade, da sua gente e características locais - o que, sem dúvida, fortalece o conceito de ótima cidade para se viver, trabalhar, educar crianças e jovens e desfrutar da vida ativa, aqui no Sul

A rotina na cidade é sempre uma surpresa bem-vinda aos que chegam à capital paranaense- Rua Marcelino Champagnat, Mercês, março, arquivo pessoal
Apreço cidadão - Eu gosto muito de Curitiba é o que tenho a declarar à cidade no dia em que ela completa 318 anos de fundação; meus sentimentos de migrante sempre saudosa do Pará ficam divididos sem que eu tenha qualquer constrangimento ao evidênciá-los, prezado leitor.

Diga lá! - Você conhece a cidade? Já esteve aqui? O que mais ficou associado nas suas lembranças  relativas à capital curitibana? Deixe o seu comentário; ele fará parte de postagem a seguir.

Sugestão imperdível: não deixe de clicar no link a seguir. O jornal Gazeta do Povo preparou uma reportagem especial para registrar a passagem dos 318 anos de Curitiba.

Até a próxima!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Suspensão temporária das postagens

Meu notebook está completamente destrambelhado, caro leitor.  Nem sei se conseguirei que publique este aviso. Ele edita imagens apenas quando quer e não abre links, portanto, um verdadeiro problema à edição das postagens e conversas interativas no Twitter. Resultado: ficarei ausente um pouco da página. Assim que estiver com o computador em ordem voltarei à conversa regular.

Quando o motor do carro não engrena, oficina para ele; meu computador está precisando de uma revisão técnica imediata.

Até a próxima!

domingo, 27 de março de 2011

Como você usa o notebook?

Aqui em casa e na casa de muita gente essa história de ficar com o notebook no colo por muitas horas tem sido um tema de muita zanga, mau exemplo, dor nas costas e muitas queixas. Gostaria de conversar com você sobre o assunto. Será que está disposto?

Diga lá! - A maioria dos usuários dos computadores portáteis age com desobediência às leis da boa postura, inclusive eu, leitor, confesso. A comodidade para levar o computador para todos os lugares é uma maravilha, mas tem o seu devido preço. 

Imagem? Do blog Vida de Equilibrista

Mau /bom exemplo  - Agora, por exemplo, enquanto digito este texto, estou sentada na cama, mas com o note sobre o corpo. Por mais que eu coloque três travesseiros para tornar a parte superior do meu corpo mais confortável, logo, logo essa posição me trará incômodos. Por sorte, eu tenho consciência da necessidade de substituí-la, mas muita gente, inclusive a minha filha adolescente, insiste em mantê-la por horas seguidas. A zanga aqui em casa tem um motivo procedente, entendeu, leitor?

Diga lá - Como você costuma usar o seu notebook, hein? Tomara que os participantes da minha página no Twitter compartilhem depoimentos. Trarei mais tarde as respostas, assim deixo a postagem bem interativa, porque todos ganhamos quando mais pessoas refletem sobre um tema. Participe e aguarde outros depoimentos.

                  Também levo o note para toda a casa, mas o meu lugar preferido é na cama. Até comprei um travesseirão.(tweet da Miriam Fajardo, do Tribo da Leitura)


                 Sempre coloco em cima da mesa, banco, piano...nunca no colo!:)
(tweet da Be Neviani)


Qualquer hora quero comprar uma mesa ajustada ao meu note, hoje bem destrambelhado e desobediente aos meus cliques. Está na hora de uma boa revisão nele, assim como providências para melhor acomodá-lo, quando na movimentação doméstica sem fronteiras.


Até a próxima!

Sem Ficha Limpa até 2012

Fonte: Gazeta do Povo, hoje

A sensação expressa na charge do Paixão é geral; as explicações legais encontram amparo certamente na decisão soberana do Superior Tribunal Federal, a mais alta instância de poder  judiário no Brasil, mas o cidadão não consegue extirpar o desapontamento com relação ao fato político. Alçar, via força legal, 1, 2, 3 ou melhor 31 oportunistas ao cenário político é demais. O Ficha Suja venceu.

O poder do voto - É preciso tomar cuidado ao votar em alguém; as consequências são incalculáveis e a ignorância acerca dos meandros das leis centradas na cena eleitoral hoje provoca a indignação, mas também o remorso no eleitor. Você discorda, leitor?

Muitos de nós exercemos severa vigilância na escolha do que nos favorece na vida social, mas dispensamos ao exercício do voto, uma insignificância, um descaso coletivo. Há, entretanto, um poder ilimitado de benesses aos que ascendem aos quadros da política mediante a força majoritária do voto. Exemplos? Remuneração, legislação diferenciada, mordomias incalculáveis, além dessas prerrogativas impostas pela leis, feitas por homens nem sempre ciosos e probos.

Eu sinto um remorso geográfico e histórico pelo fato de não ter feito suficientemente a minha parte às vésperas da eleição, lá no meu distante Pará.; se um contingente maior de eleitores mantivesse participação ativa e decisória talvez não tivéssemos que suportar o  imposto retorno de JBarbalho (Folha, 23 marco) ao cenário político nacional, em representação estadual vergonhosa.

Até a próxima!
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