sábado, 16 de junho de 2012

Uma típica Festa Junina dispõe de...


A ilustraçao é do Sérgio Bastos, mas a animação junina é minha e poderá ser nossa, leitor - Reprodução autorizada pelo autor ao NaMira
Eu adoro festas juninas, mas as festas de verdade, bem tradicionais, nada dos arremedos capengas que divulgam por ai, inclusive nos jornais. Gosto daquelas que intimam o "traje caipira" e o ânimo festivo aos produtos da roça: milho, batata assada ( pode ser em churrasqueira, minha gente!) sucos de frutas, aluá, quentão, comidas da época, muita música vinda da sanfona e muita conversa animada e de ótimo astral. Ainda não encontrei uma assim em 2012, meu caro leitor; você tem a experiência diferente da minha? Ora, não perca a oportunidade e mate-me de inveja.

"Casamento caipira" não pode faltar na festa junina do Alessandro Martins

Ôôô..., webconversê - Perguntei aos participantes da minha página tuiteira acerca dos componentes indispensáveis à festança junina. A interação, marca e objetivo da minha passagem pelo microblog, anda baixa do lado interno na tela do meu note, lamentavelmente. Mas se as contribuições tuiteiras surgirem, eu as trarei para o NaMira

Prometo  - Destaque máximo às tradicionais alegrias oferecidas pela alegria comemorativa com os produtos da roça. Nada de refrigerante ou cachorro quente, nem pizza ou qualquer coisa distante da colheita farta, resultado do plantio cuidadoso da boa gente que trabalha no campo, no sítio. Bolo de milho verde, pamonhas, café fresco? Ah...meus olhos brilham só de imaginar tais gostosuras, caro leitor.

Até a próxima!

Socorro, arquitetos! Olhem para o Theatro da Paz

 
Quando passei por Belém avistei o início da construção de um prédio irregular no entorno do Theatro da Paz. Clique na foto para ampliá-la e olhe atentamente para as pilastras que aparecem entre os carros -  Construções criminosas - arq. pessoal
A Franssinete Florenzano alertou em tuite acerca das construções irregulares em Belém. Ora, caro leitor, a que mais desperta em mim a inquietação incontida é a daquele prédio que avança irresponsavelmente no entorno do Theatro da Paz.

Irresponsabilidade - Como pode alguém autorizar que uma construção avance sem a indicação do nome de quem projetou, assim como da empresa construtora? Certamente é resultado de um conchavo, de um compadrio criminoso entre os liberam o alvará de construção. Cadê o nome do responsável pelo crime? Cadê os limites e permissões aludidas nas regras de zoneamento urbano na capital paraense?

Socorro, arquitetos! - Peço publicamente que o arquiteto Marcelo Lorenzetti, editor de O Lápis Verde, assim como o jornalista e arquiteto Marcelo katsuki, apreciador das belezas de Belém deem um SOS de visibilidade à questão. Se eu estivesse lá, hoje mesmo iria fotografar o monstro, mas quem sabe o meu apelo chegue aos que têm um celular com câmera ou uma máquina digital possante com vídeo. Texto objetivo e uma imagem animada da cena do crime  - Av. Governador José Malcher, esquina com a Av. Assis de Vasconcelos -  seria muito bem recebida , aqui no NaMiradoLeitor.

Até a próxima!


Já tomou o seu munguzá, leitor?


Gosta de munguzá? Ele é muito apreciado na minha família. No destaque, o  munguzá que preparei para tomar na cuia, logo de manhãzinha - Costume amazônico e saudade, arq. pessoal
Chame como desejar aquele mingau de milho branco acrescido de leite e canela, meu caro leitor. Já ouvi chamarem, aqui pelo sul e sudeste, o meu munguzá de canjica, também. Tanto faz a denominação empregada; brasileiros sempre descobrirão o sabor delicioso de um mingau de milho branco. Eu? Costumo saborear o meu munguzá em cuias, tal como a da foto em destaque.

Aliás, hoje à tardezinha, servirei porções de munguzá aos poucos amigos que a vida aproxima realmente. Experimentarão como se saboreia um mingau na cuia, recipiente feito da casca do fruto da cuieira. Como o leitor poderá perceber, sempre encontro um modo de trazer ao NaMira um pouco da saudosa Amazônia.

Até a próxima!

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Capricho junino do Sérgio Bastos


Reprodução autorizada ao NaMiradoLeitor pelo autor
Belo  e sugestivo é o desenho do meu amigo, o ilustrador Sérgio Bastos.

Será que uma confeiteira de mão cheia de talento faria um bolo de milho verde decorado com o desenho acima? Ô coisa linda e gostosa o bolo ficaria...e o nome que eu lhe daria seria o de capricho junino.

Até a próxima!

Quer ser Perito da Polícia Federal?


Ex-aluna em treino disciplinado de redação manuscrita sob a minha supervisão- arq. pessoal
Abriu a porteira da inscrição às vagas da Polícia Federal; que tal receber como perito o salário de R$ 13.368,68 ? Participarei ativamente do processo de seleção, pois costumo preparar candidatos à prova de redação. Está interessado ou conhece alguém disposto a enfrentar a rigorosa concorrência? A prova de redação manuscrita faz grande diferença no resultado final.

Manterei dois períodos da semana exclusivos ao preparatório à prova discursiva programada pelos organizadores da seleção (veja edital CESPE -UNB):  as manhãs das quartas-feiras e as tardes de sábados. O calendário já está pronto. Caso o leitor esteja interessado, basta clicar no link abaixo e agendar as aulas comigo. O atendimento é para pequenos grupos. O início? Imediatamente.

Até a próxima!


Local: Rua Marcelino Champagnat, 516, Mercês, Curitiba
Contatos comigo : (41) 841418553 ou araujodoralice@hotmail.com


Um bom café no dia 15 de junho


Imaginei  para este dia 15 de junho, quando ultrapassarei mais um ano de vida, um café junino com bolo de mandioca, canjica, tapioca, cuscuz doce, milho verde cozido, pão de milho, farofa de ovo caipira com manteiga, entre outras gostosuras. Que tal? Pois é, mas diante das circunstâncias matinais de hoje sabe o que fiz? Fui tomar um café, ali no Mercadorama Bigorrilho. A prova está aí em cima. Um bom café, sem dúvida.

Tim-tim à vida, caro leitor, porque no contrário dela não poderei participar ativamente.

Até a próxima!

Por que a greve EDU?


A seriedade da crise contrasta com o sorriso simpático da dupla de professores universitários - Boca Maldita, Curitiba, arq. pessoal2012
 "Servidores públicos federais e estudantes universitários vão às ruas para defender a valorização da carreira e melhorias nas condições de trabalho e ensino.
A Constituição determina a todos os cidadãos brasileiros o direito a serviços gratuitos e de qualidade em áreas como educação, saúde, segurança,  infraestrutura e previdência. Mas a realidade está muito distante disso.
Atualmente são muito precários os serviços oferecidos à sociedede (...)" 

O texto oficial que explica os motivos da grevEdu chega às mãos dos passantes pelos arredores da Boca Maldita - Curitiba, arq. pessoal

Fiz questão de fotografar a Carta Aberta à População foi distribuida aos que circulavam pelos arredores da Boca Maldita, aqui em Curitiba. No texto, os servidores explicitam os motivos da greve.


Até a próxima!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

PasseataEDU na Boca Maldita

 
Participantes da passeata não escondiam o empenho na divulgação das necessidades do ensino público - Boca Maldita, Curitiba, arq. pessoal 2012
Estive na Boca Maldita e acompanhei a manifestação popular referente à greve dos docentes e funcionários técnicos das universidades federais, aqui em Curitiba.
Os estudantes foram presença ativa na manifestação- Greveedu - R ua Ébano Pereira, Centro, arq. pessoal 2012
 As imagens foram feitas com a câmera do celular.

Participante interpreta a "Marcha  fúnebre" em alusão ao descaso das autoridades com a educação pública- Boca Maldita, arq. pessoal, 2012
Não há como negar o registro histórico: a Boca estava refleta de estudantes, professores e funcionários, mas poucos os que paravam para acompanhar as explicações sobre o manifesto. Interesse temático diminuto é sintoma social grave, ainda mais com relação à educação pública.

Oportunamente, compartilharei outras imagens, caro leitor. 

Até a próxima!

Tapioqueira? Uma... com côco ralado, por favor!


A foto é do jornalista Alessandro Reis, mas o prazer de mostrar o preparo de uma das mais deliciosas e famosas iguarias feitas com o amido da mandioca é meu. Tapioqueira!!!!!Barraca da Amazônia, Praça Osório, Curitiba, foto cedida pelo autor ao NaMiradoLeitor
A Feira de Inverno, disposta ali na Praça Osório já começou e continuará até no dia 8 de julho . Para a minha alegria a Barraca da Amazônia com as gostosuras sempre bem nutridas com os ingredientes nortistas está à disposição dos que gostam de uma tapioquinha crocante, pato no tucupi, vatapá, creme de cupuaçu, além de abastecer as latas na cozinha domésticas com de farinha de mandioca ou de tapioca

A moça da foto faz uma tapioquinha deliciosa. As minhas preferidas? As tradicionais: com côco fesco ralado ou simplesmente bem lambuzada de manteiga. Para acompanhar? Um café fresquinho! Lamentável é que as autoridades não permitem a venda de café. É necessário sair pelos arredores da barraca e buscar o acompanhante ideal para  uma tapioca quentinha. É a nota triste, infelizmente.

Sugestão -  Vá até à Barraca da Amazônia, caso esteja em Curitiba. A minha xará, a Dora, é a comandante do pedaço nortista demarcado por gostusuras e encontros dos amazônicos que migraram para a capital paranaense - ou nela estão de passagem, evidentemente.

Até a próxima!

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Fumar no banheiro do avião? É loucura !

Reprodução via Google
A reportagem  Homem é preso dentro do avião....( Estadão, hoje) relata sobre a prisão de passageiro em voo da TAM. O motivo? A acusação de ter fumado dentro do banheiro. Os passageiros indignados não tiveram condescendência alguma com o fumante. Eu? Certamente faria o mesmo. Fumar em local fechado é proibido por lei, além de colocar em risco a vida dos demais. Em um voo? Palhaçada e irresponsabilidade.

Tema de redação - Você concorda com a prisão feita pela Polícia Federal, caro leitor? Pedi aos meus alunos que opinassem sobre o caso. Foi um modo de treinar a argumentação. Para melhor prepará-los? Pedi duas versões da redação; uma, com argumentos contrários à prisão e a outra, apoiada em favoráveis argumentos. Exemplo de funcionalidade da leitura e escrita, novamente.

Até a próxima!

A greveEDU e o nosso (des)compromisso


À entrada do Centro Politécnico da UFPR o cartaz não deixa dúvida: os docentes estão em greve- Jardim das Américas, arq. pessoal
Você estuda ou estudou em escola pública, leitor? Mantém ou manteve filhos em creche, escola básica ou universitária? Pretende que seus filhos sejam aprovados às vagas universitárias oferecidas pelas instituições de ensino, tanto estaduais, quanto federais? A greveEDU dos docentes e funcionários de apoio é de seu interesse, também. É preciso ser coerente para merecer o respeito dos demais; informe-se, reflita e, se puder, vá até à Boca Maldita amanhã de manhã ( Gazeta do Povo, hoje) ou nos lugares demarcados aí na sua cidade. A educação tem pressa e muitas necessidades, mas os gestores públicos desconsideram o valor da educação e o papel determinante que ela tem na vida da população.

A responsabilidade pela manutenção do orgulho discente com relação ao universo dos locais de estudo e aprimoramento humano exige participação consciente - A greve EDU exige posicionamento crítico, inclusive das familias dos estudantes e professores - Pça Santos Andrade e o emblemático prédio da UFPR - arq. pessoal

Quando um educador reclama das condições da escola, da merenda escolar, da baixa remuneração e desprestígio na comunidade, caro leitor, é porque a coisa já está ultrapassando os limites do suportável.  Educadores têm muuuuita paciência, mas chega a hora de olhar de frente e fazer as exigências cabíveis, necessárias. Do jeito como a educação pública e os sujeitos com ela envolvidos são desconsiderados pelo poder público, qualquer hora não teremos mais nem professores. Educadores começam como professores de qualquer saber; eles são aprimoradores de ações centradas no conhecimento.São figuras em extinção...

Sugestão: empreste a sua força à greveEDU. Sabe como? Informe-se mais sobre as queixas. Ajude a buscar as causas da insatisfação docente e dos técnicos de apoio. Não reeleja a quem ignora a desarticulação da escola brasileira, pelo amor que você dedica ao seu filho, aspirante ou detentor de uma vaga no ensino público municipal, estadual ou federal. Participe conscientemente.

Até a próxima!

Cadê o céu azul, tao lindo?


A tarde de ontem  exibia um céu  assim, mas hoje ele voltou a ficar cinzento e triste, tal como nos dias anteriores. O Simepar anuncia a mínima de 12ºC e a máxima de 23ºC. Tomara que o céu azul e aquelas nuvens branquinhas logo retornem. Não sei se você é assim, mas o clima mexe comigo, leitor  - Cena curitibana  Av. Sete de Setembro com a Rua Mariano Torres - Rebouças- arq. pessoal
 Observação: o relógio assinala agora 14h49m e o céu de Curitiba está uma belezura; bem parecido com o da foto acima, leitor. Acredite: a minha tristeza foi embora...
Até a próxima!

terça-feira, 12 de junho de 2012

Olhe para o Rio Moju, leitor!


A reprodução da foto acima é do recente avatar do Flávio Costa, editor dedicado do Marajó Notícias. O clic é do Rildo Dias, mas a alegria em mostrar o Rio Moju, lá na cidade de Gurupá(PA) é minha, prezado leitor. Quer conhecer mais sobre a cidade? Veja as fotos que o Fernando Pessoa exibe no panorâmico blog - Um pouco da Amazônia, aqui no NaMiradoLeitor
 
Até a próxima!

Ler e escrever são habilidades funcionais

Saudosos ex-alunos, hoje universitários na UFPR, em treino de leitura que precedia metodologicamente o da escrita-  Encontros Marcados com a Redação, Curitiba, arq. pessoal
A dupla infalível - Ler é decodificar informações; exige habilidades nem sempre bem intermediadas pela família e a escola. Escrever é atribuir sentido às palavras e notações léxicas; exige, igualmente, o treino disciplinado e objetivo.  
Preencher as lacunas - Nossas crianças e jovens brasileiros têm direitos com relação ao aprendizado da leitura e da escrita, mas nem todos têm conhecimento do fato. Cabe-nos, caro leitor, a cobrança diária pela mudança de atitude dos que têm o poder para transformar os tristes números que emergem do panorama educacional brasileiro. Exemplos?  Uma carta à coluna de um jornal ou revista, uma postagem em blog ou comentário bem argumentado em rede social podem exibir o compromisso de cidadão atuante, além do poder da outorga eleitoral. Costuma encarar a leitura e a escrita funcionalmente, também?
Um dupla de veículos jornalísticos para abastecer as referências informativas das crianças e jovens que passam pelas minhas aulas. Faço alterações costumeiras, também, arq. pessoal
Metodologia - A funcionalidade da escrita é tema e amparo metodológico nos meus Encontros Marcados com a Redação. Disponho ao estudante 2 jornais, no mínimo, para que ele mantenha a sua informação bem antenada; se ele alega não poder nos demais dias ter acesso aos jornais e revistas de maior circulação sabe o que faço? Aponto a Sala de Periódicos, lá na Biblioteca Pública do Paraná, espaço de leitura e reflexão gratuito à disposição do usuário, aqui em Curitiba. Ler e escrever com clareza na própria língua é um dever; em contrapartida há o direito de bem treinar as habilidades determinantes na vida em sociedade. Alguma dúvida, caro leitor? Vamos conversar?

Até a próxima!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Theobroma Grandiflorum é uma delícia!


Dentre a variedade de frutas amazõnicas o cupuaçu é uma das minhas preferidas, leitor! - Mercado Municipal, Curitiba, arq. pessoal 2012

No sábado passado? Fui ao Mercado Municipal de Curitiba e encontrei alguns cupuaçus para vender. O preço de R$20,00 é pela fruta com casca e tudo. Um resultado com soma certamente contabilizada pelo valor do frete e do exotismo da deliciosa fruta amazônica encontrável aqui na capital paranaense. Na minha conta de nortista em Curitiba fica assim: gostosura+gostosura = cupuaçu na sacola da feira.

Ai, ai, ai, ai...- Quando a saudade do cupuaçu aperta? Compro um Theobroma Grandiflorum (site da Embrapa) no MCC ou faço sucos, sorvetes, cremes e geleias com as pequenas porções da polpa da fruta vendidas nos supermercados da capital paranaense. Quem aprecia o sabor do cupuaçu reconhecerá o valor que tem um bolo recheado com geleia da deliciosa fruta amazônica.

Quer saber mais sobre o cupuaçu? Clique na postagem da Neide Rigo (Come-se); além dos informes, por favor, não deixe de ler os comentários. São depoimentos de quem sabe apreciar a gostosura amazônica e não esconde a disposição de conhecê-la, também.

Até a próxima!

Um kit café delicioso; divulgue um, também!


Um quarteto de gostosuras por R$5,80. Conhece algo parecido, leitor? arq. pessoal


Quando passei recentemente no paulistano Shopping Eldorado, lá em Pinheiros, encontrei uma excelente promoção de café. No kit gostosura encontrei: 1 pãozinho de queijo, 1 bolinha de sorvete, 1 espresso e 1 copinho de água com gás. O preço? R$5,80. Gostei do kit, mas não do tratamento das atendentes; nada de simpatia. Pareciam de mal com a vida e nem escondiam o desprazer. Acompanhei o atendimento durante um trio de pedidos. O gerente não percebeu nada; se eu fosse o dono da franquia daria uma bronca; se alguém reclamassse mais adiante do tratamento dos funcionários, demitiria a todos. Simpatia é componente vital no atendimento ao público.

Não encontrei ainda um kit  parecido, aqui em Curitiba. Você costuma experimentar as novidades populares nos cafés que frequenta, caro leitor? Eu experimento, sempre! Faço o teste para comprovar se o anúncio é enganação, especialmente no quesito qualidade da oferta e simpatia no atendimento ao público frequentador. É o meu direito. Você age assim ou engole a grosseria e a falta de tato sem dar um gritinho de consumidor insatisfeito?

Até a próxima!

Dança ou chora com a chuva, leitor?

 
Há mais de uma semana o clima em Curitiba exige o guarda-chuva ou a sombrinha, assim como as roupas adequadas à queda de temperatura. Friagem em junho - Centro, arq. pessoal 2012
Mais de uma semana estamos com a intermitência chuvosa, aqui em Curitiba. Hoje? Acordei na madrugada com trovoadas e um intenso dilúvio. A gentileza interativa do Lizandro Jacobsen, meteorologista do Simepar , faz chegar, entretanto, à minha página tuiteira a boa notícia de que o sol aparecerá, aqui na capital paranaense, mas somente a partir de quarta-feira. É uma ótima notícia, caro leitor. Tive vontade até de dançar com a alegre notícia. 

Os nossos números - A mínima de hoje? 12ºC. A máxima? 20ºC.

A friagem de junho não deixa as roupas quentes no armário. A Boca Maldita é a passarela mais famosa do clima em Curitiba, arq. pessoal, 2012
Participe, leitor! - Costumo fazer  aqui as costumeiras perguntas em busca de respostas, embora elas raramente apareçam. Vamos, então, com mais uma tentativa: como está o tempo aí na sua região, caro leitor? Faça uma descrição ligeira, mas objetiva. Articule adjetivações aos dados numéricos e participe de uma das postagens do NaMiradoLeitor.

Até a próxima! 


domingo, 10 de junho de 2012

Sintomas preocupantes na leitura e escrita


Encontrar no jornal o seu nome na lista de aprovados à universidade pública deve ser uma consequência do mérito pessoal, envolvimento da escola, da família e da sociedade-  Praça Carlos Gomes, Curitiba, arq. pessoal

Costumo receber jovens vestibulandos, recém-saídos do ensino médio ou ainda vinculados ao terceirão. Eles procuram o meu curso de redação para enfrentar com maior segurança a fase dos exames seletivos, tais como os vestibulares tradicionais e, agora nos últimos anos, o Enem. A prova que exige a compreensão e produção de textos é um marco divisor na conquista da aspirada vaga no ensino superior.

A maioria dos estudantes apresenta grandes dificuldades para compreender textos e redigir, por exemplo, um resumo, expressar a opinião, analisar um infográfico, dissertar, redigir uma carta breve, interpretar um poema ou reconhecer construções mal elaboradas e estabelecer sentidos através de períodos e parágrafos concatenados. Aos interessados? Ofereço os 15  Encontros Marcados com a Redação, a série de atividades exclusivas para vestibulandos e aos bem dispostos ao aprimoramento da leitura e da escrita.

Você conhece? - Lá pelos idos de 2008 li a reportagem “Faculdades dão ‘ supletivo’ para calouros, de Ricardo Westin, da FSP, 24 de agosto, reproduzida em UDEMO, Leituras; veja, meu caro leitor, que ela oferece um perfil verdadeiro e certamente atualizado da realidade. Para vencer as barreiras, impostas pela má leitura e fraca exposição das idéias, as instituições privadas, segundo a interessante reportagem “tentam compensar deficiências dos estudantes oferecendo aulas básicas de português e matemática”.

Não é, entretanto, obrigação das universidades, públicas ou particulares, preencherem as lacunas de compreensão e disponibilizarem condições de nivelamento dos elementos básicos do conhecimento. Na graduação, o aprofundamento dos conceitos e os projetos de aplicação dos conhecimentos adquiridos são pontos de partida para novos saltos do conhecimento e da pesquisa. Ensinar a ler e a escrever em Português  ou uniformizar a prontidão às habilidades elementares  com a Matemática não são tarefas universitárias.
 
Indiscutivelmente - É necessário maior rigor nas provas de leitura e escrita entregues aos candidatos às vagas universitárias. É imprescindível arrochar a cobrança em nas séries iniciais e terminais dos estudos básicos e no vestibular, mas é necessário oferecer a contrapartida: selecionar melhores professores, melhorar a prática docente, as condições de trabalho e remuneração dos educadores, entretanto, tais ações são compromissos dos governos envolvidos com a qualidade da educação oferecida. É atitude ética e de alcance coletivo; não uma jogada política partidária e  eleitoreira.

Conversa EDU- Colegas educadores( sempre mais do que meros professores!) são convidados à conversa blogueira sobre educação formal no Brasil. Atentarmos à gravidade das questões é um passo importante; se conseguirmos alcançar às causas, muito melhor. Apareçam.


Até a próxima!

Serviço
Em Curitiba? Aulas comigo? Agendar pelo (41) 84148553

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