sábado, 11 de agosto de 2012

A grande quadrilha nacional


A obra cartunista é do Paixão. Está na edição de hoje, aqui na Gazeta do Povo. A vergonha, entretanto, é minha. Será que é sua, também? Saia do silêncio; ignore a olímpíada e exija a punição dos ladrões - ou a quadrilha nacional espalhada pelos câmaras, assembleias e cantos de poder político tenderá a aumentar, caro leitor.
Até a próxima!

Quem impede a poda criminosa das árvores?

 
A foto é ilustrativa. Será que dá para imaginar a Rua Marcelino Champagnat sem as suas frondosas árvores? Curitiba, Mercês, arq. pessoal
Você subiria em uma árvore para impedir a podagem ou o corte definitivo da espécie? Um professor paulista não hesitou. Quer detalhes? A reportagem Professor sobe em árvore para impedir... é do Estadão.

Já reparou? - Quando o tema é relacionado ao ambiente, as crianças e jovens mal sabem articular as informações com a devida coerência; talvez, pela falta de exemplos mais próximos. A atitude do colega professor poderá servir de reflexão ao tema. Cada um de nós já ouviu ou vivenciou uma história de poda criminosa e destratos às árvores; quanto mais divulgarmos as negativas atitudes, mais oportunidades para cobrarmos ações de combate às impunidades. Contribua, caro leitor. 

Tomara que o jornal paulista acompanhe o trânsito do caso em destaque.

Até a próxima!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Quer colher frutas? Ah...quero, sim!

 
Ainda bem que os supermercados vendem jabuticabas, mas como seria espetacular colher a deliciosa fruta, ali no pé da jabuticabeira -  Gostosuras , arq. pessoal
Nos passeios que faço pelos bairros durante os finais de semana, sempre encontro árvores frutíferas carregadinhas de gostosuras. Lá do banco do carona, fico a me perguntar, invariavelmente: mas por que as pessoas não colocam uma placa que anuncie assim:

                Quer colher algumas frutas? Faço um escambo com dinheiro ou outra moeda.

Você acha que a minha ideia é inviável, caro leitor? Eu jamais tive uma jabuticabeira em casa, mas gostaria de poder entrar em um quintal e colher jabuticabas, ali no pé da árvore. E limão-cravo? Ah...eu os adoro, mas não conheço ninguém que os venda, aqui no bairro Mercês, por exemplo. Quando avisto um caquizeiro apinhado de frutos? Fico com uma vontade danada de apertar a campainha das casas ou bater palmas, ali na fente daquele portãozinho de madeira, comum nos bairros de Curitiba. Muitas vezes, a minha filha adolescente, cria de tempo tão diferente do meu, segura no meu braço impedindo o meu ímpeto natural de puxar uma prosa e negociar a compra de caquis, laranjas, ponkãs, mangas, romãs, pitangas, araçás ou jabuticabas.

Abençoada seja a pessoa que plantou e a que mantém a bela cameleira no jardim doméstico; encantadora é a paisagem que ela oferece. Como ignorá-la? Impossível. É linda! - Curitiba, Rua Fernando Simas, Mercês, arq. pessoal
Você conhece algum lugar que tenha uma placa do jeito como sonho encontrar, aqui nos arredores da capital curitibana, meu caro leitor? Indique a direção; quero saber, ao menos, se alguém colocou em prática a minha ideia. Caso você more fora de Curitiba, saberá de um local com a oferta sonhada por mim?

Faço uma reverência de gratidão diária ao pé de amoreira mantido no meu jardinzinho; sombra e frutos é o que ele nos oferece. Como ignorá-lo? Jamais.  Curitiba, arq. pessoal

Projetos paisagísticos residenciais ou escolares, mesmo em áreas urbanas, não deveriam deixar de lado a inclusão de uma árvore frutífera. As crianças e os jovens herdariam um consolo educativo visual, assim como os nossos idosos poderiam, ali sob a sombra de uma árvore floril e frutífera, encontrar lenitivo, portanto, aos dias de inevitáveis tristezas, desencantos e desesperanças com as ações humanas, hoje em fartura de dissociação com a preservação dos eflúvios das espécies verdes bem cuidadas.

Até a próxima!

Uma trinca informativa


Diante das permissões atualmente oferecidas pelos veículos, faço leitura na plataforma virtual dos jornais em destaque, mas ainda vou com frequência até à banca, ali na Praça da Ucrânia, comprar as suas versões impressas. O costume de ler diariamente a Folha de S. Paulo, o Estadão e a Gazeta do Povo, deixar os jornais à disposição do manuseio estudantil, selecionar textos de apoio e reproduzi-los para os meus alunos de redação tem trazido excelentes resultados práticos, caro leitor. Hoje, para levar adiante uma conversa temática, aqui no NaMira, tenho uma dupla de perguntas. Ei-las: 1- Qual a sua forma costumeira de leitura dos diários jornalísticos? 2- Há um jornal específico da sua preferência? Grata pelas informações.  - Uma trinca informativa -  Curitiba, arq. pessoal 2012
 Até a próxima!

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Detestáveis propagandas à eleição

 
Não fiz foto da cena detestável porque não pretendo aumentar a visibilidade de candidato algum. A simpatia que tenho por um deles à PMC diminuirá, se eu continuar encontrando cavaletes e bandeiras, inclusive, nos arredores da Praça da Ucrânia.  Os eleitores atentos estão ariscos às fisgadas eleitoreiras, especialmente as que poluem a cidade e denotam oportunismo descarado. Será uma pescaria infrutífera!  - Curitiba, Boca Maldita, arq. pessoal 2012
Ontem de manhã? Passei pela Boca Maldita e fiquei indignada com a subtração do espaço de circulação dos pedestres ao longo do calçadão. Além das bandeiras e cavaletes, uma pregação religiosa totalmente deslocada impedia o desfrute da bela manhã de quarta-feira, tanto aos que passeavam pelo calçadão, assim como aos que seguiam ao trabalho. Uma  espécie de desordem muito bem projetada parecia alcançar pleno êxito. Se o atual prefeito é candidato em Curitiba e lá no calçadão os seus cabos eleitorais exercem a panfletagem, os demais seguem a eficiente lição.

Um detalhe -  Do jeito como aqueles cavaletes e bandeiras ficam a atravancar a passagem do pedestre, aqui entre nós, a aversão é nauseante. Acontece com você, também, caro leitor? 

Até a próxima!

Camélias para todos os lados, leitor

 
 Hoje, saí para caminhar antes das 6h30. A manhã ensolarada é sempre um convite para estender o trajeto. Sabe o que fiz? Atravessei várias transversais da Rua Jacarezinho e encontrei muitas camélias brancas, tal como a da foto em destaque, assim como vermelhas e rosas. Algumas, já moribundas, testemunhavam a curta existência da bela flor. É impossível não reconhecer o auge da floração das cameleiras - Mercês, Curitiba, arq. pessoal 2012  

"Deu 2 suspiros...

...e depois, morreu."
  Até a próxima!

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

21 espécies de árvores em 1 praça; já pensou?

Vira e volta eu faço postagem sobre Belém, terra saudosa não apenas para mim, ora distante  geograficamente, mas também aos que a conheceram. Saiba o leitor de que lá na Praça Batista Campos, uma das mais queridas e visitadas, temos 21 espécies arbóreas. A contagem e a catalogação estão aqui no texto do Museu Paraense Emílio Goeldi.
 
Reprodução- Bacurizeiro,  em esquina da Praça Batista Campos, em Belém - Mania de Amazônia

Na foto em destaque você avista um bacurizeiro mantido em área urbana e depois a fruta mais gostosa do mundo, o bacuri. Não deixe de clicar nos links; as informações são desdobradas e o material é uma relíquia ao seu conhecimento. Aproveite, meu querido leitor, para conhecer mais sobre o conjunto arbóreo existente na Praça Batista Campos, assim como fazer uma comparação com as praças que você já visitou. Será que encontra alguma semelhança?
 
A foto do bacuri e a engenhosidade no aproveitamento da fruta amazônica são da nutricionista e pesquisadora Neide Rigo, mas a alegria de mostrar a deliciosa fruta é minha, caro leitor.
Fico pensando sempre: como é que um administrador público não recomenda aos seus comendados a tarefa de projeto paisagístico urbano que preserve  as espécies da região? Não devem bater bem da cabeça os que reelegem um camarada insensível às questões locais. A Praça Batista Campos ( Isso é Belém), entre outras praças antigas da capital paraense, é um exemplo do que eles devem seguir. Eleitor algum irá reclamar; tenho certeza.

 Até a próxima!

Árvores na mira dos leitores



Talvez sem uma árvore no quintal de casa, o curitibano fez o que muitos têm à disposição diariamente-  Parque Barigüi , Curitiba Vida feliz com a natureza,  arq. pessoal

Veja que belo é o texto Na intimidade dos quintais, do Gustavo Werneck, reproduzido pelo excelente blog Conteúdo Livre. Ainda bem que o Sérgyo Vitro trouxe a relíquia. É o que ganho com a companhia dos excelentes leitores, mas diga lá se não dá vontade de sair a buscar imagens das árvores mencionadas e encontrar as frutas descritas na bela composição? É muito mais do que uma referência história à Botânica; é a vida brasileira nos quintais.

Quem dispõe de um quintalzinho ou um bem grandão sabe avaliar o valor que tais espaços têm na vida de todos. Eu não tenho quintal, mas um jardinzinho e nele reina uma amoreira, além de outras espécies floris, aqui amplamente exibidas anteriormente.

"Vale se a foto for de uma mini árvore? Pois ganhei uma hoje", perguntou o Bruno Rezende.  É claro que sim; faltou apenas indicar a espécie de árvore, concorda comigo, leitor? -  Reprodução
O Bruno Rezende, do Coluna Zero gentilmente enviou lá para o meu Twitter uma amostra de árvore; é pequeninha, mas é uma árvore. Continuo aguardando outras contribuições solicitadas em postagem no último domingo; quem sabe  uma hora cheguem...

Até a próxima!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Santo remédio para os "nelvosos"; veja quem ensina

 
Reprodução - Bárbara Damas
Hoje? Conheci os desenhos e as reflexões que a Bárbara Damas compartilha no blog. 

Sugestão - Gostei e dei muita risada de Para acalmar os "nelvos", cuja reprodução você avista acima, mas se empreender uma leitura vertical das postagens que ela já fez, ah...ficará bem encantado, também. Experimente..., meu caro leitor.

Até a próxima!

"Com que erva você vai? " Eu? Manjerona

 
A manjerona que esparrama com abundância, ali no meu jardim- arq. pessoal 2012
Gosto da cozinha divertida; aquela que você vai lá sem obrigação rotineira. Gosta, também leitor? Sou daquele tipo de pessoa que experimenta receitas fáceis, daquelas do tipo comida caseira, sem sofisticação. Alimentação básica? Já gostei, imediatamente.

Ontem, por exemplo, estava com vontade de preparar uma carne assada. Sabe o que fiz?

> Peguei 1kg de colchão mole, 2 dentes de alho, 1 cebola bem grande, 3 rodelas de pimentão verde, 2 tomates bem carnudos, sal, pimenta com cominho, um fio de azeite de oliva e uma porção generosa de manjerona. Coloquei tudo dentro da panela de pressão.

> O resultado? Uma carne macia, bem tostada e com um molho delicioso.

> Para completar? Uma outra panela cozinhava 4 pedaços de macaxeira ( aipim ou mandioca, meu Brasil querido!) e depois os mergulhei naquele molho. Ficaram lá, a carne e a macaxeira, na panela até a hora do almoço, quando, depois de aquecidos, nem precisei chamar ninguém para vir à mesa. O cheiro delicioso exerceu a função. Arroz fresco, saladinha e feijão bem acompanharam a gostosura.

Tenho que agradecer a boa dica para a utilização de ervas oferecida pelo Marcelo Katsuki; consegui bem utilizar a fartura de manjerona disponível, ali no meu jardim. Infelizmente no afã de almoçar, meu caro leitor, esqueci de fazer uma foto, mas qualquer dia voltarei à cozinha. Prometo recuperar o lance visual para trazê-lo ao NaMira.

Até a próxima!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Elabore uma legenda, leitor!

 
arq. pessoal
Há tanto para dizer quando se avista um banco de jardim doméstico ou de espaço público. Que tal elaborar uma legenda? Qual a informação que você destacaria, leitor?

Até a próxima!

Correção de redação e orientação à reescrita

 
Uma das minhas ex-alunas, hoje na UFPR, em treino semanal de redação- arq. pessoal

Recebo nos meus Encontros Marcados com a Redação  estudantes egressos do ensino médio ou matriculados em cursinhos e colégios de Curitiba; a maioria, vinculada  aos preparatórios, não compreende os critérios de correção das suas redações.

É indiscutível  -  Turmas enormes compõem o panorama estudantil em tais cursinhos; é fato confirmado, inclusive, pelos vestibulandos. Foi, então, prezado leitor, que decidi oferecer uma modalidade de prestação de serviço, exclusiva aos vestibulandos e inscritos no ENEM, mas que sejam residentes em Curitiba : a correção das redações e orientação à reescrita

Agradeço ao leitor a divulgação do anúncio em destaque abaixo.

Serviço: Correção das redações e orientação à reescrita
- Exclusividade para vestibulandos e inscritos no ENEM-
Rua Marcelino Champagnat, 516, Mercês
Profª Doralice Araújo
Agendamento: (41) 84148553 

Até a próxima!


domingo, 5 de agosto de 2012

Imprescindível lição à criança


Ampla visão da Natureza; muitos nem a observam, caro leitor. Faça a diferença, por favor!  Veja o que adverte o poeta abaixo; ainda dispomos de algum tempo para agir. - O que avisto do meu jardinzinho, arq. pessoal 2012
                   Menino
Todos os jardins se fizeram para ti
e as flores, as pedras.
Não tentes saber mais, contempla
a luz pendurada na árvore.
Quando grande, não lembrarás
desta paz divina.
Mas uma obscura saudade haverá no desejo
do que agora te sobra.
( Poema de Joan Teixidor, tradução de João Cabral de Melo NetoAntolologia de Poemas Para a Juventude, p. 89, Ediouro)

 Até a próxima!

VIII Caminhada Observacional em Curitiba

 
Reprodução autorizada pelos organizadores da CO
Caminhar e observar atentamente é o que faz o grupo da Caminhada Observacional, ciceroneado pelo entusiasta Mário Sérgio Freitas e com o auxílio dedicado do Rafael Codognoto, aqui em Curitiba. A próxima caminhada acontececerá no dia 18 de agosto

Já passei pela experiência com o grupo que avança pelas ruas curitibanas em direção às novidades e dirige olhares atentos a tudo e a todos, em área  previamente delimitada em bairro de Curitiba. Não tenho qualquer dúvida de que conhecer uma cidade é assim; requer atenciosa observação aos detalhes, nem sempre avistados na rotina  diária geralmente apressada e desatenta. É preciso descer do automóvel, do ônibus , da moto e desmontar da bicicleta, também. Observar, meu caro leitor, é um verbo que exige atitude objetiva.

Interessado?  - Veja os detalhes específicos da VIII edição, assim como, se desejar, o histórico das experiências anteriores . Chamarei alguns conhecidos, ali na minha página tuiteira; quero que descubram o quanto é satisfatória a experiência. 


Até a próxima!
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