sábado, 13 de julho de 2013

Já reparou que as sakuras já estão florindo?

 
Em 2012, a florada da sakura esteve assim - Nos arredores de casa, Mercês, Curitiba, arq. pessoal

A temporada de inverno em Curitiba já mexe com as floração das sakuras, árvore bem parecida com as famosas cerejeiras. No vídeo do Raul Mattar ( Matraqueando, via YouTube) você poderá conferir o quanto a espécie, quando florida deixa as ruas da cidade bem lindas.

Até a próxima!

Sábado ensolarado, maracujá maduro e alegria de jardineira


Recolher um maracujá maduro em meio aos "beijinhos" foi uma alegria e tanta, meu caro leitor- No meu jardim, Curitiba, arquivo pessoal 2013

Em Curitiba? A neblina presente nas primeiras horas já cedeu o lugar de honra ao Sol; em em passeio ligeiro pelo jardim, já percebi a mudança.

No destaque, fiz questão de registrar a hora de recolher o maracujá maduro que caiu sobre os tufos dos beijinhos ; ele marca, assim, o trajeto de esperançosa alegria contido no velho ditado popular que assim diz: "Quem planta, colhe!" -, mas será que você poderá imaginar a intensidade da minha alegria com a chegada do Sol e quanto ao fato de juntar um maracujá maduro no próprio jardim? 

Até a próxima!

No Sul? Inverno. Na Amazônia? Verão!

 
A neblina nas manhãs de inverno deixam as nossas ruas curitibanas desse jeito- Mercês, Curitiba, arquivo pessoal

Estamos nessas primeiras horas da manhã de sábado e o nevoeiro faz parte do cenário, mas, afinal, é inverno e a aparência do tempo surpreenderia caso estivesse diferente. Na minha memória de migrante em Curitiba emergem, entretanto, as temporadas do verão amazônico, em contraste exemplar do convívio das estações climáticas em um país continental como o nosso Brasil. Na capital paranaense, a mínima é de 10ºC e a máxima de 23ºC, segundo o Simepar.
 
Na Amazônia, as manhãs acordam sob o verão, em contraste curioso da estação climática em um mesmo país- Praia do Paraíso, Ilha de Mosqueiro, PA, arquivo pessoal

Outrora, lá em Belém, a minha família, assim como as demais, desembarcávamos nas praias para o desfrute de um final de semana ou temporada mais longa na inesquecível Ilha de Mosqueiro, lugar do qual já tratei em postagem anterior.

Até a próxima!

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Aceite as minhas desculpas, prefeito Gustavo Fruet!


A quem pedir para abrir o portão da bela Casa Gomm? Curitiba, arquivo pessoal 2013

pedi desculpas publicamente ao prefeito Gustavo Fruet. O motivo? Talvez, involuntariamente eu possa ter cometido um equívoco com relação à responsabilidade de abrir ou fechar o portão da Casa Gomm. Fontes não oficiais dizem que a responsabilidade não é da Prefeitura Municipal de Curitiba. Então, meu caro leitor, lamento ignorar a quem enviar a solicitação feita na postagem anterior. Meu amigo Takeuchi, ali do Circulando por Curitiba, também pediu a abertura do portão, mas fez a solicitação em aberto, sem destinatário objetivo. 

Detesto injustiças, portanto, espero que o meu pedido de desculpas traduza o modo como costumo me comportar diante das pessoas públicas ou não.

Até a próxima!

Abra o portão da Casa Gomm, prefeito Gustavo Fruet!

 
No domingo passado encontramos o portão da Casa Gomm fechado e foi desconcertante - Curitiba, arquivo pessoal 2013

Eu e muitas pessoas queremos que o portão da Casa Gomm seja aberto ao público para que possamos usufruir do bosque ali existente, Prefeitura de Curitiba. Por que não podemos entrar para fotografar e lamentar com fotos, vídeos, desenhos e notas de expressão individual a doentia proximidade daquele shopping em área central da cidade, prefeito Gustavo Fruet ? Lamento que a sua herança a administrar na capital paranaense tenha chegado com alguns projetos indigestos, mas ajude a abrir o portão da Casa Gomm (vídeo do Paulo José da Costa via Croquis Urbanos - Curitiba) e não deixe que a ganância imobiliária modifique aquele espaço verde em plena área central da capital.



Até a próxima!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Em Curitiba? Mantenho um valente pé de Jambu!

 
O pé de Jambu que mantenho no jardim ganhou o nome de Valente -  Curitiba, inverno 2013

Mesmo sob o jugo do inverno curitibano, o  pé de jambu (planetasustentável) que mantenho no meu pequeno jardim é a prova de adaptação da espécie à exposição de clima muito diferente do amazônico. Quem conhece a erva nortista certamente saberá avaliar a intensidade da minha alegria ao ver a profusão de flores e ramos espalhados no espaço reservado à plantinha querida. 

Quando quero preparar um arroz com tempero nortista, basta ir ao jardim e colher os ramos e as flores da erva amazônica. Recentemente, fui à cozinha fritar pastéis preparados com recheio de um refogado de camarão com jambu, afinal, não recuso as oportunidades para saudar aos sabores conhecidos, inventar receitas e experimentar ingredientes.

Até a próxima!

Encontro marcado com a redação e bem acompanhado de delicioso café

 
Com a ajuda do caderno ou notebook conectado a orientação de escrita concatenada acontece-  Encontros Marcados com a Redação-  Curitiba, arq. pessoal 2013

Mantenho a adorável prática de disponibilizar a minha consultoria em cafés curitibanos aos que desejam aprimorar a redação. Quer um exemplo inconteste? A maior parte da tarde dessa quinta será bem aproveitada para trabalhar e degustar um delicioso café, tal como você avista no destaque. Hoje? Ali no Izepão. Amanhã? No Café Belinha. Sábado? Outro lugar agradável. São muitas as opções indicadas, uma vez que a maioria dos meus alunos são profissionais liberais que bem apreciam a delícia de um café quentinho, assim como o acesso à internet viabilizado nos lugares que lhes aponto como local da consultoria.

Interessado na minha orientação ou correção de textos manuscritos? Agende comigo um Encontro Marcado com a Redação; ainda disponho de alguns horários para o calendário de agosto. Os horários? Quartas ou sextas-feiras, das 14h30 às 16h30 e terças ou quintas-feiras, das 9h30 às 11hh30 ou 16h30 às 18h30.

Até a próxima!

Cadê os poemas exemplares? Sumiram dos jornais e dos cadernos escolares?

 
Meu jovem ex-aluno a treinar a redação em prosa - arq. pessoal



" Sonha e fala constantemente
todo homem, desse sonho ardente
que o faz lutar por atingir
um marco de ouro em seu porvir.
Seca e ressuge o mundo ao derredor:
o homem aguarda sempre um bem maior.
(...) "

Os versos acima são de Schiller e que Henriqueta Lisboa traduziu ao nosso idioma; eles estão contidos em Poema, título que o poeta alemão lhes ofereceu; foram retirados da Antologia de Poemas Para a Juventude, Ediouro, 2005, p. 110.

Dia após dia percorro com os olhos os jornais e as revistas e quase um nada de espaço é oferecido ao gênero poético. Então, como desejar que uma criança ou jovem estudante brasileiro tome o gosto pelos poemas?  Na minha escola de outrora, os versos de Schiller ou Bandeira ou mesmo o querido Quintana ganhavam as páginas do meu caderno e nele fazíamos cópia manuscrita, assim como a transposição linguística quando escrevíamos a nossa tentativa de interpretação em prosa. Hoje? Apenas aquele pacote indigesto de informações chega em avalanche aos que finalizam o último ano do ensino médio ou equivalente, mas lhes falta a familiaridade com o entendimento do verso ou mesmo da prosa literária.

Caso o leitor veja em caderno cultural do jornal da sua cidade um poema, qualquer um ali a ganhar espaço, por favor, indique-me a direção; quero parabenizar a chefia da editoria pela disseminação do gênero, mesmo sob a maré contrária da formação literária, suporte de qualificação à autonomia com o idioma e seus eficientes desdobramentos.

Até a próxima!

quarta-feira, 10 de julho de 2013

As sedutoras feirinhas gastronômicas

 
Na Barraca da Pamonha? Encontro várias tentações feitas com milho verde- Praça da Ucrânia, arq. pessoal 2013

Moro aqui no bairro Mercês desde 2003 e a sexta-feira não reúne a mesma satisfação habitual quando não consigo ir à Praça da Ucrânia, seja no meio da tarde ou na boquinha da noite. O motivo? A feirinha gastronômica que já faz parte da rotina dos moradores no entorno. Na semana passada, além do queijo coalho e provolone, manteiga fresca, bolinho de bacalhau, pamonha e pão de milho bem acomodados nas sacolas, eu e a minha filha saímos satisfeitas com os empanados de camarão servidos em espetinhos deliciosos.
 
Queijos, manteiga e embutidos para todos os gostos-  Praça da Ucrânia- Curitiba,  arquivo pessoal 2013

As feiras urbanas aqui em Curitiba, especialmente as que oferecem produtos gastronômicos, são espaços públicos que atraem a gente boa da cidade e traduzem o modo de agir dos seus moradores. 
 
Instalada na Praça Osório, o cardápio da Barraca da Amazônia faz a diplomacia nortista avançar- Curitiba, arq. pessoal 2013

Na Praça Osório, localizada em área central, atualmente a Feira de Inverno reúne um grande público. Já esteve por lá, meu caro leitor? 
 
Farinhas, castanhas-do-pará, entre outros produtos amazônicos? Encontrei na Praça Osório,  Curitiba,arq. pessoal 2013

Então, caso passe pela Barraca da Amazônia, aproveite para comprar farinha de mandioca ou saborear um tacacá, entre outras atrações feitas com ingredientes nortistas; a oportunidade é rara. Sábado passado, passei por lá e trouxe, além das farinhas, uma porção generosa de tucupi.

Até a próxima!

Sabe o que é o RIMA, leitor? Eu desconhecia...

 
 A Casa Gomm em belo croqui de Simon Taylor- Reprodução da página Croquis Urbanos- Curitiba

Faço consultoria de redação aos vestibulandos, mas também a um variado grupo de profissionais, tais como advogados, engenheiros, professores, biólogos, entre outros com formação acadêmica diferente da minha; todos querem aprimorar a escrita comunicativa. Eu? Adoro a atividade, pois da conversa descontraída que mantemos e da orientação objetiva que lhes ofereço surge um excelente resultado no aprendizado mútuo. Num desses encontros troquei ideias com uma bióloga, especialista em estudos de impactos ambientais, sobre a queixa de numeroso grupo de residentes em Curitiba com relação à ameaça da abertura de rua no entorno de um shopping em construção no bairro Batel. Estávamos lendo uma reportagem da Gazeta do Povo, quando a conversa surgiu e ela alertou quanto à necessidade de conhecer previamente o conteúdo do RIMA- Relatório de Impactos Ambientais (Mata Nativa), documento que é uma espécie de tradução do EIA - Estudo de Impacto Ambiental (Inea-RJ) repleto de termos técnicos, cujo teor não é compreendido pelo leigo no tema.

Quero ler! - Segundo a especialista informalmente consultada, o RIMA deve ficar à disposição do público, embora este geralmente nem saiba da transparência apregoada na documentação, portanto, na condição de participante do grupo de queixosos com relação à abertura de rua em área cativa do Bosque da Casa Gomm (Jornal do Batel), quero saber se o documento está realmente à disposição do cidadão. Ao que tudo indica, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente detém a guarda da documentação e hoje sugeri a alguns amigos do Salvemos o Bosque da Casa Gomm que buscassem o acesso ao documento conclusivo, pois o ambientalismo ingênuo não conseguirá fazer frente alguma diante das decisões que estão amparadas pela orquestrada burocracia, pelo jogo político e antigas deliberações do gabinete municipal ou estadual.



Até a próxima!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Por favor, um "espresso" duplo!

 
Aos apreciadores de um excelente café? A bela e deliciosa amostra acima- arquivo pessoal

Compartilhar com você as fotos das xícaras ou canecas com café é uma atitude da qual já perdi a conta do número; qualquer hora dessas reunirei as imagens em galeria. A de hoje está inspiradora, você concorda comigo, leitor?  Na prática cotidiana ela costuma ajudar a levar adiante a conversa, tanto real, quanto virtual - ou será que você desacredita no poder exercido pelo aroma de um café recente, assim como no da boa companhia? 



Até a próxima!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Na companhia da turma do Croquis Urbanos- Curitiba, também!

 
Lá adiante? A Casa Gomm e seu belo bosque sob o meu olhar de aprendiz do desenho expressivo - Curitiba, Batel, 7/7/2013

Ontem? Além de encontrar com simpáticos amigos ali no entorno da Casa Gomm, conheci a turma do Croquis Urbanos - Curitiba. No destaque, o leitor poderá vislumbrar um pouco da minha tentativa para desenhar a percepção visual que obtinha da bela construção, assim como daquele bosque ameaçado pela ganância e falta de atenção à necessidade de áreas verdes em região central da capital paranaense. A foto acima foi gentilmente compartilhada no Facebook pelo Paulo José da Costa.

Até a próxima!

domingo, 7 de julho de 2013

Encontro Marcado com os Amigos da Casa Gomm

 
No destaque? A Casa Gomm em foto do W.C. Takeuchi

Já selecionei a minha sombrinha, assim como uma porção de biscoitinhos de castanha-do-pará para compartilhar com os Amigos do Bosque Gomm, meu caro leitor. 
 
Como perder a 2ª Festa das Sombrinhas, ali no Bosque Gomm? Impossível! - arq. pessoal

Logo mais, a partir das 10:00 horas? Tenho um encontro marcado com uma causa ambiental, aqui em Curitiba. Razões não faltam para apoiá-la. Quer pormenores? Clique no link a seguir e saiba tudo sobre o "Pequinique no Bosque Gomm" e  "2ª Festa das Sombrinhas".
 
Até a próxima!
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